segunda-feira, 30 de setembro de 2019

Sindojus-DF firma convênio com a Poupex


O Sindojus-DF firmou mais um convênio em benefício dos Oficiais de Justiça associados. Dessa vez, a parceria é com a Associação de Poupança e Empréstimo (Poupex), gerida pela Fundação Habitacional do Exército.

“A partir de agora, os Oficiais de Justiça passam a se valer de ótimas condições de crédito imobiliário para aquisição de imóvel residencial ou comercial, novo ou usado, e construção de imóvel residencial, todos em área urbana”, afirma o presidente do sindicato Gerardo Lima.

A Poupex é reconhecida pelas condições e taxas de juros, sendo responsável por mais de 125 mil financiamentos. Com a parceria, os Oficiais de Justiça farão jus a condições ainda mais vantajosas do que as oferecidas ao público em geral. 

Os interessados devem procurar o gerente do escritório regional, Coronel Heimo, na Sede da Associação, localizada na Av. Duque de Caxias, Setor Militar Urbano (SMU), térreo, sala T25AE em Brasília.

Outras informações podem ser obtidas pelo telefone 3314-7690 ou em qualquer posto de atendimento da Poupex.

Da assessoria de imprensa, Caroline P. Colombo

Porte de arma volta à pauta do plenário da Câmara nesta terça-feira

O Plenário da Câmara dos Deputados pode votar na tarde desta terça-feira (1º) o projeto que amplia o porte de armas (PL 3723/19) para diversas categorias, entre elas, os Oficiais de Justiça.

O Projeto de Lei 3723/19, do Executivo, estava na lista de julgamentos da última quarta (25), mas, a sessão foi encerrada sem que os deputados apreciassem a matéria que permite a posse da arma em toda a propriedade, além de locais de trabalho; a facilitação da compra de armas e a inclusão de servidores e trabalhadores que podem obter o porte de arma de fogo.

Substitutivo apresentado no final do mês de agosto pelo relator, deputado Alexandre Leite, autoriza os Oficiais de Justiça a portar arma de fogo de propriedade particular ou institucional mesmo fora de serviço.

De acordo com o PL, os Oficiais de Justiça ficam dispensados da apresentação de comprovante de exercício de ocupação lícita remunerada, de comprovante de antecedentes criminais e de não estar respondendo inquérito policial ou processo criminal.

A sessão plenária acontece a partir das 14 horas. O Sindojus-DF acompanhará as deliberações.

sexta-feira, 27 de setembro de 2019

CDH realiza audiência pública para debater a PEC Paralela da Previdência

A Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado realiza audiência pública na próxima segunda-feira (30), às 9h, com a temática “Previdência e Trabalho”, com foco na PEC Paralela (PEC 133/2019). A reunião faz parte do ciclo de audiências sobre Previdência e trabalho proposto pelo presidente do colegiado, senador Paulo Paim (PT/RS).

Emenda nº 53 apresentada à PEC 133 pelo senador Plínio Valério (PSDB/AM) reconhece a atividade de risco exercida pelo Oficial de Justiça, com possibilidade de aposentadoria diferenciada para a classe.

A reforma da Previdência (PEC 6/2019) aguarda a votação de emendas de Plenário na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Se houver mudanças no Senado, o texto volta à Câmara. Para evitar o retorno da matéria, um grupo de senadores apresentou a PEC Paralela, que reúne pontos não incluídos na proposta original.

O relator da PEC 6/2019, senador Tasso Jereissati (PSDB/CE), deve manter o texto principal como veio da Câmara, apenas com algumas supressões de dispositivos, como o do Benefício da Prestação Continuada (BPC), alteração que não resultaria em nova análise pelos deputados. Outras mudanças ficarão no texto paralelo.

Para a audiência pública foram convidados Diego Monteiro Cherulli, secretário-geral do Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário (IBDP); João Domingos, presidente da Confederação dos Servidores Públicos do Brasil (CSPB); Israel Arimar de Moura, representante do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Belo Horizonte (Sindibel); Paulo Fossatti, presidente da Associação Nacional de Educação Católica do Brasil (Anec); Denise de Paula Romano, representante do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de MInas Gerais (Sind-UTE/MG); Flávio Toneli Vaz, assessor técnico do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP); Maria Lucia Fattorelli, coordenadora geral da Auditoria Cidadã da Dívida Pública; e representantes da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia e da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal (Confetam/CUT).

A reunião terá participação popular através do Portal e-Cidadania – link: www.senado.leg.br/ecidadania.

Da assessoria de imprensa, Caroline P. Colombo com informações do Senado Federal

quinta-feira, 26 de setembro de 2019

Sessão da Câmara é encerrada sem apreciação do porte de arma

A sessão do plenário da Câmara dos Deputados foi encerrada, no início da noite desta quarta-feira (25), sem a apreciação do PL 3723/2019, que amplia o porte de arma para diversas categorias, entre elas, os Oficiais de Justiça.

Oficiais de Justiça federais e estaduais estiveram na Câmara para a votação.

Substitutivo apresentado no final do mês de agosto pelo relator, deputado Alexandre Leite, autoriza os Oficiais de Justiça a portar arma de fogo de propriedade particular ou institucional mesmo fora de serviço. 

De acordo com o PL, os Oficiais de Justiça ficam dispensados da apresentação de comprovante de exercício de ocupação lícita remunerada, de comprovante de antecedentes criminais e de não estar respondendo inquérito policial ou processo criminal.

O Sindojus-DF está atento às convocações do plenário da Câmara e novas informações sobre a votação serão divulgadas posteriormente.

Da assessoria de imprensa, Caroline P. Colombo

quarta-feira, 25 de setembro de 2019

Comissão do Concurso de Boas Práticas de Execução do TRT-10 premia ganhadores


A comissão do Concurso de Boas Práticas de Pesquisa Patrimonial do TRT-10 premiou, na tarde da sexta-feira (20), os ganhadores de 1º, 2º e 3º lugar. Marcaram presença a presidente do Tribunal, desembargadora Maria Regina Machado Guimarães, os coordenadores da Comissão de Boas Práticas de Execução Patrimonial, desembargador Pedro Foltran e juiza Naiana Carapeba Nery. A premiação encerra, na 10ª Região, a Semana Nacional da Execução Trabalhista. 

Em terceiro lugar ganhou o servidor César Neves Viana, da 4ª Vara do Trabalho de Brasília. A 2ª Vara do Trabalho de Brasília, como unidade, levou o 2ª lugar.  O primeiro lugar foi para a Coordenadoria de Apoio ao Juízo de Execuções e Juízo da Infância e da Juventude (CDJEX), com a proposta da servidora Laryssa Marcelino Silva. 

Para a juíza Naiana Carapeba, existe uma grande importância no fomento do compartilhamento de boas práticas relacionadas ao tema de pesquisa e execução patrimonial. "fico muito feliz pois vejo um amadurecimento na 10ª Região com relação às práticas de pesquisa patrimonial", destacou a magistrada.

Boas Práticas 

O Concurso de Boas Práticas de Execução 2019 teve o objetivo de estimular, reconhecer e premiar iniciativas no âmbito do Regional que promovam o aprimoramento da efetividade da prestação jurisdicional na fase executória.

De acordo com o edital do certame, foram consideradas boas práticas de execução as atividades inovadoras, criativas e com resultados comprovados na fase de execução. A prática vencedora foi escolhida pela Comissão de Boas Práticas de Execução, por meio de votação que considerou os seguintes critérios: criatividade e inovação; custo-benefício; qualidade, eficiência e efetividade; replicabilidade e exportabilidade; alcance social e satisfação do usuário.

O Sindojus-DF parabeniza todos os ganhadores.

Da assessoria de imprensa, Caroline P. Colombo com informações do TRT-10

Porte de Arma volta à análise do plenário da Câmara nesta quarta-feira

O Plenário da Câmara dos Deputados pode votar na tarde desta quarta-feira (25) o projeto que amplia o porte de armas (PL 3723/19) para diversas categorias, entre elas, os Oficiais de Justiça.

O Projeto de Lei 3723/19, do Executivo, estava na lista de julgamentos desta terça (24), mas, a convocação de reunião do Congresso Nacional impediu a análise da matéria que permite a posse da arma em toda a propriedade, além de locais de trabalho; a facilitação da compra de armas e a inclusão de servidores e trabalhadores que podem obter o porte de arma de fogo.

Substitutivo apresentado no final do mês de agosto pelo relator, deputado Alexandre Leite, autoriza os Oficiais de Justiça a portar arma de fogo de propriedade particular ou institucional mesmo fora de serviço.

De acordo com o PL, os Oficiais de Justiça ficam dispensados da apresentação de comprovante de exercício de ocupação lícita remunerada, de comprovante de antecedentes criminais e de não estar respondendo inquérito policial ou processo criminal.

A sessão plenária acontece a partir das 13:30h desta quarta-feira. O Sindojus-DF atua pela concessão do porte de arma para os Oficiais de Justiça e acompanhará as deliberações da Câmara dos Deputados. 

Da assessoria de imprensa, Caroline P. Colombo

terça-feira, 24 de setembro de 2019

Sindojus-DF lamenta falecimento da mãe do presidente da Fesojus


A diretoria do Sindojus-DF lamenta o falecimento da senhora Maria Fernandes de Souza, ocorrido nesta terça-feira (24) em Fortaleza/CE.

Maria é mãe do presidente da Federação das Entidades Sindicais dos Oficiais de Justiça (Fesojus), João Batista Fernandes.

O Sindicato dos Oficiais de Justiça do DF se solidariza com este momento de dor e manifesta apoio e condolências aos amigos e familiares, em especial, ao colega João Batista, rogando o consolo de Deus a todos.

Da assessoria de imprensa, Caroline P. Colombo  

Porte de Arma pode ser votado nesta terça-feira pelo plenário da Câmara dos Deputados

O Plenário da Câmara dos Deputados pode votar nesta terça-feira (24) o projeto que amplia o porte de armas (PL 3723/19) para diversas categorias, entre elas, os Oficiais de Justiça.

O Projeto de Lei 3723/19 permite a posse da arma em toda a propriedade, além de locais de trabalho; a facilitação da compra de armas e a inclusão de servidores e trabalhadores que podem obter o porte de arma de fogo.

Substitutivo apresentado no final do mês de agosto pelo relator, deputado Alexandre Leite, autoriza os Oficiais de Justiça a portar arma de fogo de propriedade particular ou institucional mesmo fora de serviço.

De acordo com o PL, os Oficiais de Justiça ficam dispensados da apresentação de comprovante de exercício de ocupação lícita remunerada, de comprovante de antecedentes criminais e de não estar respondendo inquérito policial ou processo criminal.

A sessão plenária acontece a partir das 14 horas desta terça-feira. O Sindojus-DF acompanhará a sessão e as deliberações referentes aos interesses dos Oficiais de Justiça.

Da assessoria de imprensa, Caroline P. Colombo

segunda-feira, 23 de setembro de 2019

Sessão do CJF analisa temas de interesse dos Oficiais de Justiça

Sessão do Conselho da Justiça Federal (CJF) na manhã desta segunda-feira (23) analisou temas de interesse dos Oficiais de Justiça. O primeiro deles foi o pedido apresentado pela Assojaf/GO para a criação de cargos de Oficial de Justiça e de adicional de atividade de risco para o cargo no Tribunal Regional Federal da 1ª Região.

Além disso, os conselheiros acolheram, parcialmente, os embargos declaratórios da Fenajufe no processo dos Quintos incorporados e concederam o prazo de quatro meses para suspensão do benefício, contados a partir deste julgamento.

O processo da Fenassojaf para reajuste da Indenização de Transporte (IT) dos Oficiais da Justiça Federal não entrou na pauta de processos analisados. O pedido da Federação foi distribuído no dia 15 de agosto para a relatoria do ministro Paulo de Tarso Sanseverino que encerra o mandato no dia 22 de outubro.

O diretor jurídico da Fenassojaf Eduardo Virtuoso acompanhou a sessão desta manhã ao lado dos Oficiais Márcia Pissurno, Juscileide Maria Rondon e Severino Nascimento de Abreu.

À tarde, Virtuoso se reuniu com a Secretária-Geral do CJF, juíza Simone dos Santos Lemos Fernandes, para obter informações sobre temas de interesse dos Oficiais de Justiça.

Da assessoria de imprensa, Caroline P. Colombo com a Fenassojaf

sexta-feira, 20 de setembro de 2019

Atividade de risco é reconhecida em Emenda apresentada à PEC Paralela da reforma da Previdência

Emenda de número 53 apresentada pelo senador Plínio Valério (PSDB/AM) à PEC 133/2019 – conhecida como PEC Paralela à reforma da Previdência – trata sobre a concessão da aposentadoria por atividade de risco aos Oficiais de Justiça.

O documento foi apresentado nesta quarta-feira (18) junto ao plenário do Senado.

A proposta altera o §11 do Art. 144 da Constituição para que uma lei complementar específica estabeleça os requisitos e critérios próprios “para a concessão de aposentadoria e pensões dos servidores públicos deste artigo e dos ocupantes do cargo de agente penitenciário, de agente socioeducativo, de oficial de justiça, de perícia oficial de natureza criminal dos órgãos de que tratam o inciso IV do caput do art. 51, e do inciso XIII do caput do art.52”.

Na justificativa, o senador afirma que o objetivo é reconhecer que os Oficiais de Justiça desempenham atividade de risco, “devendo ser incluída (a categoria) nas mesmas condições de aposentação dos agentes penitenciários e socioeducativos”.

Ainda de acordo com o parlamentar, a atividade de Oficial de Justiça tem muitas semelhanças com os riscos da atividade exercida pela polícia judiciária. “Ao cumprir mandado, seja um policial, seja um oficial de justiça, o agente público não sabe como se dará a diligência, em que grau de violência poderá estar exposto. Mas as semelhanças acabam por aí”, diz.

Plínio Valério destaca, ainda, que enquanto os agentes de polícia realizam as atividades externas munidos de todo o aparato de segurança, os Oficiais de Justiça cumprem os mandados sozinhos, desarmados e em veículos próprios.

“A inclusão dos Oficiais de Justiça, com as atribuições de execução de ordens judiciais, demonstra que se trata efetivamente de carreira exposta a risco, haja vista o extenso noticiário dando conta de agressões, assassinatos e atentados contra a vida de Oficiais de Justiça em todo território nacional o que não representa 30% dos casos de agressões sofridos pela categoria”, completa.

No final, o senador enfatiza que “em face do exposto, fica por demais demonstrado que a categoria dos Oficiais de Justiça exerce suas atividades laborais em exposição de risco de sua vida e integridade física, devendo receber o mesmo tratamento previdenciário dos ocupantes dos cargos de agentes penitenciários e socioeducativos”.

Da assessoria de imprensa, Caroline P. Colombo

quinta-feira, 19 de setembro de 2019

Porte de arma para Oficiais de Justiça será analisado pelo plenário da Câmara na próxima terça-feira

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM/RJ), marcou para a próxima terça-feira (24) a votação em plenário do Projeto de Lei 3723/2019, que trata da posse e porte de arma para diversas categorias, entre elas, os Oficiais de Justiça.

A proposta permite a posse da arma em toda a propriedade, além de locais de trabalho; a facilitação da compra de armas e a inclusão de servidores e trabalhadores que podem obter o porte de arma de fogo.

Substitutivo apresentado no final do mês de agosto pelo relator, deputado Alexandre Leite, autoriza os Oficiais de Justiça a portar arma de fogo de propriedade particular ou institucional mesmo fora de serviço.

De acordo com o PL, os Oficiais de Justiça ficam dispensados da apresentação de comprovante de exercício de ocupação lícita remunerada, de comprovante de antecedentes criminais e de não estar respondendo inquérito policial ou processo criminal.

O Sindojus-DF está atento e atuante nas causas dos Oficiais de Justiça e acompanhará a votação marcada para a próxima terça-feira no plenário da Câmara dos Deputados.

Da assessoria de imprensa, Caroline P. Colombo

quarta-feira, 18 de setembro de 2019

Nova lei assegura direito de mãe amamentar filho durante concurso

Um projeto do Congresso Nacional que assegura às mães o direito de amamentar filhos de até seis meses de idade durante provas de concurso público foi sancionado, sem vetos, nesta terça-feira (17).

A Lei 13872/19 é baseada em proposta apresentada pelo ex-senador e atual deputado José Medeiros (PODE/MT).

Segundo o texto, a certidão de nascimento deverá ser apresentada antes da data da prova para comprovar a idade da criança. No dia do exame, pessoa indicada pela mãe acompanhará o bebê e permanecerá com ele em sala reservada.

A amamentação será permitida por períodos de até 30 minutos por filho, em intervalos de duas horas. Durante o período de amamentação, a mãe será acompanhada por fiscal. O tempo gasto pela candidata será compensado integralmente para a realização da prova.

Por fim, o texto determina que o edital do concurso deverá mencionar o direito à amamentação e conceder prazo para a solicitação. A nova lei somente entrará em vigor em 30 dias.

Da assessoria de imprensa, Caroline P. Colombo com a Câmara dos Deputados

terça-feira, 17 de setembro de 2019

Fenassojaf e Assoaf/ES definem data do 13º CONOJAF em Vitória

A Fenassojaf e a Assojaf/ES já iniciaram os trabalhos para a realização do 13º Congresso Nacional dos Oficiais de Justiça Avaliadores Federais (CONOJAF) e o 3º Encontro de Oficiais Aposentados (ENOJAP).

Segundo a presidente da Associação, Simone Miranda Frizzera, os eventos de Oficiais federais acontecerão entre os dias 2 e 4 de setembro de 2020. O local escolhido é a capital, Vitória/ES.

“Já estamos pesquisando hotéis e em breve teremos mais informações”, informa Simone.

O estado do Espírito Santo foi aprovado para sede do CONOJAF e ENOJAP de 2020 durante a realização do último Congresso em Gramado (RS). Ao apresentar a candidatura, a presidente da Assojaf/ES destacou as riquezas e belezas naturais daquele estado e apresentou um vídeo sobre o Espírito Santo.

“Garanto que faremos o nosso melhor para oferecer um Congresso e Encontro de Aposentados bem próximos ao que experimentamos neste ano de 2019 no Rio Grande do Sul. Desde já, convidamos todos os Oficiais de Justiça, ativos e aposentados, a se programarem para estarem conosco em 2020”, finaliza.

Fonte: Fenassojaf

segunda-feira, 16 de setembro de 2019

CNJ aprova Resolução que trata da saúde de servidores e magistrados do Poder Judiciário

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou, em sessão realizada no último dia 10 de setembro, Resolução que trata sobre o Programa de Assistência à Saúde Suplementar para Servidores e Magistrados do Poder Judiciário.

A proposta de Resolução foi aprovada através de voto do conselheiro Valtércio de Oliveira, que afirma a importância de se estabelecer metas e olhar para a saúde daqueles que irão realiza-las. “Ademais, melhores condições de trabalho não se limitam (a despeito da importância) a maquinários e recursos tecnológicos”, diz.

Para o conselheiro, a saúde de servidores e magistrados não pode ser vista como fator dissociado das funções ordinárias e institucionais do quadro humano que compõe o tribunal. “Deve ser compreendida como um espectro de maior envergadura com o fim de ser apta a proporcionar ideais condições psíquicas e físicas para o desempenho das funções dos cargos”.

Valtércio de Oliveira ainda afirma que “ao imputar foco na saúde de magistrados e servidores, este Conselho passa a clara mensagem de que o ser humano prolator de cada despacho, decisão, acórdão, minuta, parecer, etc., é a peça mais importante dessa engrenagem chamada de devida prestação jurisdicional, fim único e último do Poder Judiciário. Tenho para mim que uma pessoa com uma boa saúde é uma pessoa apta a desempenhar as suas funções da melhor maneira possível”.

Segundo o normativo aprovado pelo CNJ, os órgãos do Poder Judiciário deverão instituir programa de assistência à saúde suplementar para magistrados e servidores ativos, aposentados e pensionistas, observadas as diretrizes da Resolução, a disponibilidade orçamentária, o planejamento estratégico de cada órgão e os princípios da legalidade, razoabilidade e proporcionalidade.

Ainda de acordo com a Resolução, a assistência à saúde suplementar dos órgãos do Poder Judiciário será custeada por orçamento próprio de cada órgão, respeitadas eventuais limitações orçamentárias.

No caso de o tribunal optar por reembolso de despesas com saúde do servidor, deverá ser elaborada uma tabela levando em consideração a faixa etária do beneficiário e a remuneração do cargo, “respeitando o limite mensal de 10% do subsídio destinado ao juiz substituto do respectivo tribunal”.

A determinação ainda estabelece que os órgãos do Judiciário que já tenham implementado programa de assistência à saúde suplementar terão o prazo de um ano para adequação.


Da assessoria de imprensa, Caroline P. Colombo

sexta-feira, 13 de setembro de 2019

9ª Semana Nacional da Execução Trabalhista começa na próxima segunda-feira

Promovida anualmente pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) em parceria com os 24 Tribunais Regionais do Trabalho, a Semana Nacional da Execução Trabalhista chega a sua nona edição em 2019 com o slogan “Todos pela efetividade da Justiça”. 

De acordo com o coordenador da Comissão Nacional da Efetividade da Execução Trabalhista (CNEET), ministro do Tribunal Superior do Trabalho Cláudio Brandão, a Semana da Execução Trabalhista deste ano será inovadora e diversificada. “Serão vários atos realizados pelo Brasil inteiro. Teremos atividades múltiplas, como as maratonas de pesquisa patrimonial; os Leilões Nacionais, além das audiências de conciliação”, disse. “O objetivo da Semana é fazer com que o maior número de processos possa, enfim, ser solucionado”, completou.

Na edição deste ano, serão lançados o Manual do Gestor para membros da CNEET e o Guia Rápido para utilização das ferramentas eletrônicas de investigação e expropriação de patrimônio, além de quatro aplicativos que auxiliam na pesquisa patrimonial, desenvolvidos pelo Laboratório de Tecnologia para Recuperação de Ativos e Combate à Corrupção e Lavagem de Dinheiro no âmbito da Justiça do Trabalho (LAB-CSJT).

Semana da Execução Trabalhista

As ações da Semana Nacional da Execução Trabalhista são voltadas para solucionar os processos em que os devedores não pagaram os valores reconhecidos em juízo. Na fase de execução, os processos podem ser encerrados por meio de acordo ou bloqueio e leilão de bens. Promovidas desde 2011, as edições anteriores da Semana da Execução Trabalhista juntas movimentaram mais de R$ 5 bilhões.

Somente em 2018, a Justiça do Trabalho movimentou quase R$ 720 milhões durante a oitava edição do evento. Os 24 Tribunais Regionais do Trabalho realizaram 23.064 audiências e atenderam 93.702 pessoas. Foram homologados 8.379 acordos, realizados 645 leilões e efetivados 27.858 bloqueios por meio do BacenJud, sistema que interliga a Justiça ao Banco Central e às instituições bancárias.

Fonte: CSJT, editado por Caroline P. Colombo

Senador Plínio Valério apresenta sugestão de Emenda à PEC 133 que reconhece atividade de risco dos Oficiais de Justiça


O senador Plínio Valério (PSDB/AM) protocolou sugestão de emenda à PEC 133/2019 – conhecida como PEC Paralela à reforma da Previdência – para a concessão da aposentadoria por atividade de risco aos Oficiais de Justiça.

A proposta do senador altera o §11 do Art. 144 da Constituição para que uma lei complementar específica estabeleça os requisitos e critérios próprios “para a concessão de aposentadoria e pensões dos servidores públicos deste artigo e dos ocupantes do cargo de agente penitenciário, de agente socioeducativo, de oficial de justiça, de perícia oficial de natureza criminal dos órgãos de que tratam o inciso IV do caput do art. 51, e do inciso XIII do caput do art.52”.

Na justificativa, o senador afirma que o objetivo é reconhecer que os Oficiais de Justiça desempenham atividade de risco, “devendo ser incluída (a categoria) nas mesmas condições de aposentação dos agentes penitenciários e socioeducativos”.

Ainda de acordo com o parlamentar, a atividade de Oficial de Justiça tem muitas semelhanças com os riscos da atividade exercida pela polícia judiciária. “Ao cumprir mandado, seja um policial, seja um oficial de justiça, o agente público não sabe como se dará a diligência, em que grau de violência poderá estar exposto. Mas as semelhanças acabam por aí”, diz.

Plínio Valério destaca, ainda, que enquanto os agentes de polícia realizam as atividades externas munidos de todo o aparato de segurança, os Oficiais de Justiça cumprem os mandados sozinhos, desarmados e em veículos próprios.

“A inclusão dos Oficiais de Justiça, com as atribuições de execução de ordens judiciais, demonstra que se trata efetivamente de carreira exposta a risco, haja vista o extenso noticiário dando conta de agressões, assassinatos e atentados contra a vida de Oficiais de Justiça em todo território nacional o que não representa 30% dos casos de agressões sofridos pela categoria”, completa.

No final, o senador enfatiza que “em face do exposto, fica por demais demonstrado que a categoria dos Oficiais de Justiça exerce suas atividades laborais em exposição de risco de sua vida e integridade física, devendo receber o mesmo tratamento previdenciário dos ocupantes dos cargos de agentes penitenciários e socioeducativos”.

Da assessoria de imprensa, Caroline P. Colombo


quinta-feira, 12 de setembro de 2019

Curso oferecido pelo CNJ aborda saúde mental e trabalho no Poder Judiciário

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) abriu curso online gratuito sobre saúde mental para desmistificar o tema e chamar a atenção para a importância da identificação e prevenção do adoecimento no ambiente de trabalho. Entre os temas abordados estão a definição dos principais transtornos mentais (depressão, estresse, Síndrome de Burnout e outros), os fatores que contribuem para o adoecimento e as ações para a promoção do autocuidado da saúde mental.

O curso foi desenvolvido pelo Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Servidores do Poder Judiciário do CNJ (CEAJUD). As aulas serão realizadas a distância, de forma autoinstrucional, e são destinadas para servidores e colaboradores do Poder Judiciário. A carga horária é de 35 horas, com o conteúdo dividido em quatro módulos, sendo necessário realizar uma avaliação para ter acesso ao certificado. O curso poderá ser contabilizado para Adicional de Qualificação (AQ).

Para fazer a inscrição, clique aqui.

Saúde e Justiça

Um levantamento divulgado pelo Departamento de Pesquisas Judiciárias (DPJ) do CNJ em 2017 mostrou que os transtornos mentais e comportamentais foi o quarto grupo de doenças mais expressivo nas ausências ao trabalho no Judiciário naquele ano, com 17.826 ocorrências, correspondendo a 11,8% do absenteísmo-doença. Segundo a pesquisa, as doenças mais frequentes em juízes e servidores são: reações ao estresse, episódios depressivos, transtornos de ansiedade, entre outras.

O lançamento do curso coincidiu com o encerramento do II Seminário de Magistrados e Servidores do Poder Judiciário, organizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e realizado no Tribunal Superior do Trabalho (TST).

Entre as propostas debatidas pelos participantes para melhorar a saúde mental dos servidores e colaboradores do Poder Judiciário estão a parametrização da classificação de assédio moral com a definição usada pela Justiça do Trabalho; a universalização da realização dos exames periódicos, e a capacitação dos tribunais, cargo do CNJ, para implantação da autogestão dos planos de saúde.

“O seminário foi um sucesso. Ficamos muito orgulhosos dos avanços que construímos e daremos continuidade ao trabalho de sensibilização da importância da saúde mental dos nossos trabalhadores do Poder Judiciário”, destacou o conselheiro Valtércio de Oliveira, organizador do evento.

Fonte: CNJ



quarta-feira, 11 de setembro de 2019

Sindojus-DF integra mês de prevenção ao suicídio



O Sindojus-DF integra a campanha de prevenção ao suicídio e valorização da vida neste mês do Setembro Amarelo! Porque a sua vida vale muito!!

Oficial de Justiça tem a casa invadida por assaltantes e é baleado em Castanhal, no PA

Um Oficial da Justiça do Pará foi baleado e roubado no distrito de Apeú, em Castanhal, no nordeste do estado. O caso foi registrado nesta terça-feira (10) na delegacia do município. Este seria o segundo atentado contra o oficial, segundo o Sindicato dos Oficiais de Justiça do Pará (Sindojus-PA). O estado de saúde dele não foi divulgado.

Segundo a Polícia Civil, a vítima teve a casa invadida por, ao menos, dois suspeitos, que levaram um envelope com dinheiro. A Polícia ainda investiga o caso e informou que ainda não há muitos detalhes.

Em nota, o Sindojus informou que presta apoio aos familiares do Oficial e afirmou que suspeita que os envolvidos podem pertencer à mesma quadrilha que praticou o primeiro atentado, ocorrido há dois anos.

O Sindojus disse, ainda, que deve encaminhar um ofício ao Tribunal de Justiça do Pará solicitando providências e que a vítima seja incluída em programa de proteção.

Fonte: G1

terça-feira, 10 de setembro de 2019

Sindojus firma convênio com o Colégio Sigma

O Sindojus-DF firmou mais um convênio em benefício dos Oficiais de Justiça sindicalizados. Dessa vez, a parceria é com o Colégio Sigma.

Segundo o presidente Gerardo Lima, a vantagem para o filiado depende da unidade e do ano em que o dependente está matriculado, sendo que nas unidades da 910 Norte, 912 Sul e Águas Claras, os descontos são de 10% para o ensino fundamental nos anos iniciais, 20% para o ensino fundamental nos anos finais e 15% para o ensino médio. 

Já na unidade da 606 Norte, o desconto é de 10% na educação infantil e no ensino fundamental.

“Continuamos buscando novos convênios em diversas áreas para beneficiar os Oficiais”, finaliza o presidente do Sindojus.

Da assessoria de imprensa, Caroline P. Colombo


Impacto do Assédio Moral na saúde dos servidores é debatido em seminário do CNJ

O impacto do assédio moral sobre a saúde de servidores e magistrados foi o destaque do primeiro dia do 2º Seminário Nacional sobre a Saúde dos Magistrados e Servidores do Poder Judiciário, realizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). De acordo com o ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST) Cláudio Brandão, é preciso criar e manter um ambiente de trabalho mais positivo, para evitar a pressão exagerada sobre os trabalhadores, exigindo metas inatingíveis, e a difamação.

“De que maneira o juiz exerce o seu poder?”, questionou o ministro ao iniciar a palestra “O Assédio Moral no Poder Judiciário”, que abriu os trabalhos do 2º Seminário na quarta-feira (04). Brandão ressaltou que muitas situações causam constrangimento no local de trabalho, gerando uma pressão competitiva, que nem sempre é positiva.

Ele ressaltou que o Poder Judiciário segue as metas criadas pelo CNJ, desenvolvidas para mensurar o trabalho realizado no Brasil, mas, a fim de alcançar esses objetivos, desenvolve-se também o estresse ocupacional, com pressão exagerada sobre o funcionário. Essa pressão pode levar a pessoa que não consegue cumprir as metas à exclusão do grupo, ou mesmo criar uma situação de perseguição, o que já pode ser reconhecido como assédio moral.

“A depressão é a doença que mais afeta a população mundial e pode causar danos irreversíveis. O objetivo do CNJ ao trazer esse tema para a abertura deste evento é desenvolver estratégias para conhecer o problema e combatê-lo”, explicou o ministro. De acordo com ele, o Brasil começou a identificar o assédio moral no trabalho apenas no ano 2000. Antes disso, a jurisprudência registrou sentenças contra dano moral pelo Supremo Tribunal Federal (STF), em 1966; o Superior Tribunal de Justiça (STJ) começou a julgar questões relativas a dano moral em 1980; e a Justiça do Trabalho, a partir da década de 1990.

Para manter um ambiente saudável e seguro, é preciso cuidar das relações interpessoais. “Combatamos tenazmente a fofoca no ambiente de trabalho, com o objetivo de evitar problemas que possam se desenvolver para a difamação e o assédio”, reforçou o ministro. Além disso, ao estabelecer objetivos inatingíveis, a liderança pode levar os funcionários a desrespeitarem a ética e o respeito ao próximo. Ele lembrou que é preciso respeitar o “direito de desconexão” das pessoas. “A comunicação instantânea nos trouxe uma ferramenta para facilitar o trabalho. Mas, quando exageramos e enviamos uma mensagem ao funcionário de madrugada, ainda que não seja nossa intenção de sobrecarregá-lo, ele pode se sentir na obrigação de responder, por medo da autoridade. E esse é o problema”, explicou.

Como reflexão, o ministro apresentou a campanha do TST sobre assédio moral, chamada de “Pare e Repare”, que trata da conscientização e prevenção ao assédio moral, tanto nos aspectos vertical (da chefia aos servidor) e horizontal (entre os servidores), quanto no institucional. “Temos que observar a sedução do poder. O juiz precisa estabelecer limites, pois é um potencial assediador, se não levar em consideração as pessoas que contribuem com seu trabalho. De nada adianta uma bela decisão se ela não for executada. O funcionário é a parte operacional e precisa ser valorizado”, afirmou.

O também ministro do TST e conselheiro do CNJ Aloysio Corrêa da Veiga, que mediou a mesa, disse que o Conselho está buscando boas práticas para o aperfeiçoamento da Justiça. Para ele, o trabalho pela saúde dos servidores e magistrados é fruto dessa preocupação, que aponta métodos de trabalho para um ambiente mais saudável. “Queremos criar um ambiente para troca de experiências e benchmarking, buscando boas práticas que possam ser replicadas. O CNJ tem se dedicado à área de políticas públicas, adotando medidas capazes de melhorar o tempo no Poder Judiciário”, afirmou.

Saúde mental

No último painel, a professora da UnB Ana Magnólia destacou alguns dados de sua pesquisa que apontou um número crescente de suicídios no ambiente de trabalho ou motivados por problemas relacionados ao trabalho. De acordo com ela, o sofrimento é uma das principais questões apontadas pelos mais de 6 mil servidores que participaram do levantamento.

O modelo gerencialista aplicado aos ambientes de trabalho tem sido um fator preocupante, pois registra uma desumanização no trato dos servidores e a aplicação de metas exageradas. De acordo com a pesquisa, 71% dos trabalhadores sofrem de esgotamento mental; e 45% relataram tristeza e vontade de desistir de tudo. “O sistema está em estado de alerta. Alguns caminhos precisam ser alterados para que esse cenário não piore”, ressaltou.

De acordo com Ana Magnólia, o medo é o principal sintoma citado: medo de errar, de ser excluído porque errou, de ser chamado de incompetente e de ser punido. “As relações de confiança estão quebradas. O assédio moral é um dos principais causadores desse quadro. A pesquisa é importante para termos um processo de discussão”, alertou.

O conselheiro Valtércio Oliveira mediou a mesa e compartilhou sua experiência com assédio moral, quando foi servidor. Ele relatou que tinha sentimentos de perseguição e teve sequelas físicas decorrentes do estresse vivido. “O que fazer para evitar a tragédia do suicídio dos colegas? O que podemos reforçar é que seja mantido um clima de amorosidade nas varas, seções e tribunais”, disse.

Fonte: CNJ, editado por Caroline P. Colombo


segunda-feira, 9 de setembro de 2019

Presidente da Assojaf/AM-RR propõe a realização da Semana Nacional de Luta dos Oficiais de Justiça

Presidente da Assojaf/AM-RR propõe que o evento seja realizado sempre no mês de março na Capital Federal

A presidente da Associação dos Oficiais de Justiça Avaliadores Federais do Amazonas e Roraima (Assojaf/AM-RR),  Eusa Maria de Oliveira Braga Fernandes,  na última sexta (06/09), enviou ofício à Fenassojaf propondo a realização da Semana Nacional de Luta dos Oficiais de Justiça a ser realizada nos dias 24 a 26 de março de 2020 na cidade de Brasília.

Eusa Braga propõe que o evento seja realizado em conjunto com as demais entidades representativa dos oficiais de Justiça e que promova debates, visitas aos parlamentares, órgãos do Poder Judiciário, manifestações públicas, entre outras.

"Sugere-se ainda buscar junto ao Deputado Federal Charlles Evangelista, oficial de Justiça licenciado do TJMG, que apresente requerimento à Presidência da Câmara dos Deputados visando a realização de sessão solene em homenagem ao Dia Nacional do Oficial de Justiça a ser comemorado no dia 25 de março", diz trecho do documento assinado pela presidente da Assojaf/AM-RR.

A oficiala de Justiça Eusa Braga relembra que "a Fenassojaf em conjunto com a Fojebra, outrora, promoveu o Dia Nacional de Luta dos Oficiais de Justiça, sempre na capital Federal, entretanto, nos últimos anos tal evento deixou de ocorrer, apesar da grande importância para toda a categoria."

"Reafirmo o desejo de união e luta conjunta na busca de melhorias e manutenção de nossos direitos", finaliza a presidente da Assojaf/AM-RR.

Sugestão de Pauta (Assojaf/AM-RR):


Presidentes de entidades nacionais concordaram com a realização do evento

O portal InfoJus Brasil entrou em contato com os presidentes das entidades nacionais da categoria para manifestar sobre a proposta da Presidente da Assojaf/AM-RR e todos concordaram com a realização da Semana Nacional de Luta dos Oficiais de Justiça. 

Fenassojaf - Federação Nacional das Associações dos Oficiais de Justiça Avaliadores Federais

Neemias Ramos Freire, presidente da Fenasojaf, disse que concorda com o evento: "Estamos propondo isso desde o nosso plano de gestão.", declarou. Segundo Neemias Freire a Fenassojaf terá reunião da diretoria no fim de outubro e o tema estará na pauta. Mas desde já, iniciará os entendimentos.

Sobre a não realização do evento nos últimos anos, Neemias disse que em 2018 o Dia Nacional do Oficial de Justiça foi num domingo e no neste ano numa segunda-feira. Dificultando a mobilização.

Fesojus - Federação das Entidades Sindicais dos Oficiais de Justiça do Brasil

O presidente da Fesojus, João Batista Fernandes, declarou que "a FESOJUS se irmana e estamos para a luta, de forma organizada e conjunta. Estou falando com Neemias para uma reunião conjunta da FESOJUS e FENESSOJAF para justamente fazermos esta interação e uma agenda comum."

A Fesojus desde março deste ano está mantendo um trabalho contínuo no Congresso Nacional buscando o reconhecimento da atividade de risco dos oficiais de Justiça.

"Estamos juntos e desde já, em nossa reunião de diretoria para o final deste mês, já podemos lançar a campanha. OFICIAIS JUNTOS EM DEFESA DE SEUS DIREITOS INVADIRÃO BRASÍLIA." disse João Batista, entusiasmado com a Semana Nacional de Luta.

Afojus/Fojebra - Associação Federal dos Oficiais de Justiça do Brasil

Para o presidente da Afojus/Fojebra, Edvaldo Lima, o trabalho não pode ser somente dentro do Congresso Nacional. "Tem que ter um plano de ação diferenciado em Brasília", declarou ao portal InfoJus Brasil. O presidente da Afojus/Fojebra em mais de uma oportunidade já declarou que muito tem que ser feito "na nossa própria casa", ou seja, dentro do próprio do Poder Judiciário. 

O presidente da Associação Federal disse está à disposição para as tratativas da realização da Semana Nacional de Luta.

Confira abaixo o inteiro teor do ofício da presidente da Assojaf/AM-RR:


Fonte: InfoJus Brasil

Sindojus-DF convoca filiados para Assembleia Geral no dia 17 de setembro

A diretoria do Sindojus-DF realiza, no próximo dia 17 de setembro, Assembleia Geral Extraordinária que irá deliberar, dentre outros, sobre o encerramento do valor diferenciado da mensalidade do sindicato para os Oficiais de Justiça que também são filiados à Aojus.

Segundo o presidente Gerardo Alves Lima Filho, como a Associação colaborou na fase inicial de estruturação do Sindojus, foi deliberado em assembleia que os Oficiais associados de ambas as entidades pagariam para o sindicato o valor de R$ 60,00 ao invés da contribuição mensal normal de R$ 90,00.

“Entretanto, agora o Sindojus já conta com estrutura própria completa e não se justifica mais haver o preço diferenciado. As duas entidades seguem em harmonia na atuação, mas cada uma com autonomia na sua forma de prestar serviços, auferir receitas”, afirma. 

Desse modo, o objetivo da pauta é deliberar para que todos os sindicalizados paguem o mesmo valor da contribuição mensal, independentemente do vínculo com qualquer outra entidade. 

Além disso, os Oficiais presentes irão analisar a sugestão da Oficiala Shirley Araújo para um projeto de redação, edição e publicação de livro composto por artigos de Oficiais de Justiça sobre as atividades do cargo.

A AGE do Sindojus acontece às 14 horas (primeira chamada) e 14:30h (segunda chamada), na Escola da Magistratura, localizada na Praça Municipal, LT 01, Fórum Des. Milton Sebastião Barbosa, BL. B, 10º andar, Ala C, Sala 03, em Brasília.

Confira abaixo o Edital de Convocação para a Assembleia:

ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

O Presidente do Sindicato dos Oficiais de Justiça do Distrito Federal – SINDOJUS/DF, no exercício de suas atribuições legais, CONVOCA toda a categoria dos Oficiais de Justiça no Distrito Federal para comparecer na ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA, a ser realizada no dia 17 de setembro de 2019, com primeira chamada, às 14:00 horas, e segunda chamada, às 14:30 horas, na Escola da Magistratura - Praça Municipal, LT 01 , Fórum Des. Milton Sebastião Barbosa, BL. B, 10º andar, Ala C, Sala 03, Brasília - DF, cuja pauta segue abaixo:

1) Encerramento do valor diferenciado da mensalidade do SINDOJUS para quem também for associado da AOJUS;
2) Projeto para redação, edição e publicação de livro contemplando artigos de Oficiais de Justiça sobre as atividades do cargo.

Brasília/DF, 09 de setembro de 2019.

SINDOJUS/DF


Da assessoria de imprensa, Caroline P. Colombo

Sindojus-DF realiza novo sorteio de voucher de gasolina no dia 30 de setembro


A diretoria do Sindojus-DF realiza, no dia 30 de setembro, mais um sorteio de voucher que premiará um dos Oficiais de Justiça associados com 20 litros de gasolina. A promoção faz parte da parceria com a rede Braga de Postos de Combustíveis, que garante o valor de R$ 3,79 no litro da gasolina comum para os filiados.

Os Oficiais que fizerem a aquisição do cupom do convênio concorrem ao sorteio.

Os interessados devem entrar em contato com o sindicato, através do telefone (61) 98595-9857 e falar com a secretária Karine. 

Os cupons poderão ser usados nos Postos da Rede Braga, sendo:

- Auto Posto DF 180 (Ipiranga), em Águas Claras;
- Auto Posto Águas Claras, localizado na Alameda dos Eucaliptos Q. 107 (Ipiranga);
- Posto Shell da Quadro Industrial 9, lotes nº 01/02/03/04/05/06 – Sandú Norte;
- Posto Cidade do Automóvel, na Estrutural (Shell);
- Ipiranga EPNB (em frente ao riacho);
- Ipiranga da EPTG, próximo ao Guará;
- Auto Posto DF 180 (Ipiranga) - final da Samambaia, Quadra 433.

Da assessoria de imprensa, Caroline P. Colombo

sexta-feira, 6 de setembro de 2019

Falta de padronização nos mandados gera decisão equivocada de juiz contra Oficiala de Justiça

A falta de padronização nos mandados gerou uma decisão equivocada do juiz da 12ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do estado de Goiás, Silvânio Divino de Alvarenga, que, em decisão proferida nos autos do processo 5591309.48.2018.8.09.0051 determinou a remessa de ofício à Corregedoria do Tribunal de Justiça e ao Conselho Nacional de Justiça para apurar eventual falta funcional da Oficiala de Justiça responsável pelo mandado.

O processo trata de uma ação de busca, apreensão, depósito e citação. Na decisão, o magistrado afirma que “se analisarmos as três certidões desse processo vemos que o oficial só vai atrás do carro e não informa nada sobre o devedor do carro, se ele mora ou não no local. Por centenas de vezes já vi o oficial de justiça da comarca conversar com o devedor em buscas e apreensão e não citá-lo e dizer apenas, exemplificativamente, que o devedor vendeu o veículo e que passou para outras pessoas”.

O juiz ainda remete o processo para decisão do Conselho Nacional de Justiça “já que ninguém toma providências contra oficiais de justiça que mandam mais na comarca do que juiz. A triste realidade do Brasil”.

Em reunião com o magistrado, dirigentes do Sindojus/GO apresentaram o mandado, em comprovação de que o ato praticado pela Oficiala de Justiça cumpriu fielmente a decisão do juiz, bem como respeitou tudo que estava no teor do documento.

No teor, constou que a citação somente deveria ser efetuada após a realização da busca e apreensão veicular, o que não ocorre, motivo pelo qual a Oficiala não efetivou a citação. No corpo do mandado, também não houve menção quanto à necessidade de intimar a parte para audiência.

“O próprio magistrado confirmou que o mandado condicionava a citação ao cumprimento da liminar, bem como também que não havia menção à intimação para audiência. A Oficiala de Justiça cumpriu na íntegra o mandado que lhe foi entregue, não cabendo a esta fugir ou ampliar os atos do mandado” explica o advogado da entidade, Gleidson Araújo. (clique aqui e veja o mandado).

Pedido de desculpas 

Ao constatar o equívoco que o levou a prolatar a decisão, o juiz Silvânio Alvarenga pediu desculpas à categoria dos Oficiais de Justiça Avaliadores e determinou ao escrivão o recolhimento dos ofícios enviados ao CNJ e à Corregedoria do TJGO, bem como a alteração da redação dos mandados com a retificação da decisão.

“Aproveitamos esse equívoco para mostrar que a padronização dos mandados é fundamental e necessária para a boa e efetiva prestação jurisdicional. Temos visto o empenho da categoria em se especializar para realizar um trabalho de excelência e ética”, finaliza o representante daquele sindicato, Moizés.

O Sindojus-DF lamenta o fato ocorrido contra a Oficiala de Justiça do TJGO e repudia a afirmação do magistrado de que “os Oficiais de Justiça mandam mais na comarca que o juiz”. 

Mais do que um retratação pública, o sindicato do DF considera ser fundamental que não apenas os juízes e desembargadores, mas todos os demais servidores do Judiciário e a sociedade em geral tenham consciência da importância do Oficial de Justiça para se fazer valer as decisões proferidas judicialmente. “Nós não aceitaremos que os Oficiais de Justiça sejam desrespeitados. Somos servidores que nos empenhamos, com seriedade e comprometimento, para cumprir as atividades provenientes do cargo para o qual fomos aprovados. Exigimos respeito!”, finaliza o presidente Gerardo Lima.

Da assessoria de imprensa, Caroline P. Colombo com informações do Sindojus/GO 

quinta-feira, 5 de setembro de 2019

Oficialas de Justiça se reúnem com o senador Plínio Valério

Em continuidade à atuação conjunta pelo reconhecimento da atividade de risco, a diretora da Fenassojaf e presidente da Assojaf/AM-RR Eusa Maria de Oliveira Braga Fernandes e as Oficialas de Justiça Márcia Pissurno (MS), Zeneide Andrade (MS) e Fernanda Garcia, diretora do Sindojus/CE se reuniram, nesta quarta-feira (04), com o senador Plínio Valério (PSDB/AM).

O encontro aconteceu no gabinete do parlamentar em Brasília (DF) e teve o objetivo de tratar sobre a Emenda nº 22, apresentada por ele à PEC paralela da reforma da Previdência, que prevê a aposentadoria por atividade de risco para os Oficiais de Justiça.

As representantes reafirmaram a importância e necessidade do reconhecimento da atividade de risco, com destaque para os casos de violência praticados contra os Oficiais de Justiça nos últimos meses.

Plínio Valério é o autor da Emenda e fará o destaque do pedido em plenário no Senado Federal.

Clique AQUI para acessar a Emenda nº 22 

Fonte: Fenassojaf

quarta-feira, 4 de setembro de 2019

Justiça do Trabalho é o ramo do Judiciário com maior índice de processos iniciados eletronicamente

A Justiça do Trabalho foi destaque no Relatório Justiça em Números 2019 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), por ser o segmento do Judiciário com maior índice de virtualização dos processos em 2018. O relatório foi divulgado na semana passada durante a 2ª Reunião Preparatória do XIII Encontro Nacional do Poder Judiciário.

De acordo com o relatório, 100% dos casos iniciados no Tribunal Superior do Trabalho (TST) em 2018 foram feitos por meio eletrônico. Nos Tribunais Regionais do Trabalho (TRTs), o índice alcançou 97,7%, sendo 99,9% no 1º grau e 93,6% no 2º grau. 

Para o presidente do TST e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT), ministro Brito Pereira, os números divulgados no relatório Justiça em Números mostram a relevância da Justiça do Trabalho. “Sem dúvida os dados comprovam o empenho da Justiça do Trabalho em garantir a rapidez aos julgamentos”, disse. “Isso mostra o quão importante é o papel da Justiça do Trabalho nessa construção de um Poder Judiciário que atenda cada vez mais os anseios da sociedade”, completou.

Em todo o Judiciário, em 2018 foram abertos eletronicamente em 2018 20,6 milhões de casos, montante que equivale a 83,8% dos processos iniciados no ano. No período, os processos físicos representaram apenas 16,2% do total.

PJe

Criado em 2011, o Processo Judicial Eletrônico (PJe) começou a ser expandido em 2012. A utilização da ferramenta registrou grande aceleração de utilização a partir de 2013, quando foi instituído pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), por meio da Resolução CNJ 185/2013.

Na Justiça do Trabalho, o PJe foi lançado oficialmente em fevereiro de 2011, e a primeira etapa de instalação priorizou a fase de execução das ações trabalhistas. O desenvolvimento da fase de conhecimento foi implantado pela primeira vez em novembro do mesmo ano.

Desde então, o sistema recebe constantemente atualizações com novas funcionalidades para atender demandas específicas de cada grau de jurisdição, deixando o trabalho mais simples, intuitivo e ágil. No início deste semestre, por exemplo, foi lançada a versão 2.4 do PJe na Justiça do Trabalho.

Fonte: CSJT

terça-feira, 3 de setembro de 2019

União entre Oficiais de Justiça é ressaltada durante o 12º CONOJAF em Gramado


A união entre Oficiais de Justiça no Brasil e no mundo foi ressaltada durante a realização do 12º CONOJAF e 2º ENOJAP, no Rio Grande do Sul.

Na cerimônia de abertura, o presidente da Fenassojaf Neemias Ramos Freire afirmou a intenção da atual diretoria em garantir a aproximação entre todos os Oficiais de Justiça, lembrando do trabalho desempenhado por Oficiais federais e estaduais pela aposentadoria por atividade de risco, além dos debates produzidos no mês de abril durante a realização do Seminário Internacional em Brasília. “Somos todos Oficiais de Justiça e temos o mesmo trabalho”, destacou.

Ao longo dos três dias de Congresso Nacional, Oficiais federais e estaduais estiveram juntos em debates sobre temas de interesse da classe. Na sexta-feira (30), Neemias Freire e o presidente da Fesojus, João Batista Fernandes, reafirmaram o compromisso do trabalho conjunto das entidades pelos pleitos comuns do oficialato brasileiro.

O presidente da Fenassojaf lembrou sobre a questão da segurança, “bandeira comum entre Oficiais do mundo todo”, enquanto João Batista ressaltou a união e mobilização dos Oficiais ao longo de mais de cinco meses junto aos parlamentares pela obtenção da aposentadoria por atividade de risco. 

Ambos fizeram questão de apresentar e nominar os representantes das Associações, presentes no Congresso em Gramado, que se juntaram ao trabalho de convencimento de deputados e senadores pelas pautas dos Oficiais de Justiça.

“Sem luta e sem mobilização nós não chegaremos a lugar algum. Por isso, a união e participação de todos os Oficiais de Justiça é extremamente importante para garantir que ganhemos visibilidade naquilo que pleiteamos. Vamos à luta!”, finalizou o representante dos Oficiais estaduais.

Fonte: Fenassojaf

Sindojus-DF firma convênio com Colégio Notre Dame na Asa Sul


O Sindojus-DF firmou mais um convênio para beneficiar os Oficiais de Justiça, com descontos exclusivos. O novo parceiro é o Colégio Notre Dame na Asa Sul. 

Os sindicalizados do Sindojus possuem 10% de desconto nas mensalidades dos seus dependentes, a partir da terceira parcela escolar. Para obter o benefício, basta apresentar a carteira funcional e um documento que comprove o vínculo associativo com a entidade.

“Seguiremos buscando firmar convênios com as escolas solicitadas pelos Oficiais. Agradecemos pela colaboração! O Sindicato é de todos nós!”, finaliza o presidente Gerardo Alves Lima Filho.

Da assessoria de imprensa, Caroline P. Colombo


segunda-feira, 2 de setembro de 2019

Sindicalizados são sorteados com camiseta do Sindojus-DF

O Sindojus-DF realizou, nesta segunda-feira (02), o sorteio de cinco camisetas, conforme o modelo da foto, para os Oficiais de Justiça sindicalizados.

Os contemplados com o brinde são: Mardônio Albuquerque, Edinaldo Gomes, Marcelo dos Reis, Marcelo de Brito e Manuel Beneval.

O sindicato fará contato com os ganhadores para a retirada da camiseta. Os tamanhos variam do P ao GG.

Da assessoria de imprensa, Caroline P. Colombo