terça-feira, 31 de maio de 2022

UniOficiais/Sindojus-DF participa de reunião com Defensor-Público Federal para debate sobre prejuízos do PL da Desjudicialização


O presidente da UniOficiais/Sindojus-DF Gerardo Lima participou, na tarde de quinta-feira (26), de uma reunião com o Defensor Público Geral Federal, Daniel de Macedo Alves Pereira, para uma conversa sobre os prejuízos do PL 6204/2019, que trata da Desjudicialização da Execução.

Além de Gerardo, estiveram no encontro a diretora do Sindicato dos Oficiais de Justiça do Ceará (Sindojus-CE), Fernanda Garcia e o diretor da Federação das Entidades Sindicais de Oficiais de Justiça do Brasil (Fesojus-BR), Luiz Arthur.

Sob a falsa alegação de gerar economia, o projeto de lei, em tramitação no Senado Federal, pretende delegar aos cartórios o trabalho desempenhado, sobretudo, por magistrados e Oficiais de Justiça, servidores públicos concursados capacitados para tal função, os quais atuam de forma técnica e imparcial nos atos executivos efetivos.

Também participaram do encontro o assessor-chefe Thiago Moreira Parry; o membro do Comitê Executivo de Relações Governamentais e Assessoria Legislativa, Amadeu Alves de Carvalho Júnior; e a chefe de gabinete do Defensor Público-Geral Federal, Aline Soares Papazis.

com informações do InfoJus Brasil
Foto: Defensoria Pública da União

segunda-feira, 30 de maio de 2022

TJDFT realiza webinar na próxima sexta sobre avaliação de imóveis urbanos e rurais


A Escola de Formação Judiciária do TJDFT realiza, na próxima sexta-feira (03), um webinar sobre Avaliação de Imóveis urbanos e rurais. O evento acontece das 16h às 18h, por meio de transmissão via plataforma Microsoft Teams.

Segundo o Tribunal, a qualificação é voltada para Oficiais de Justiça e demais interessados no tema, com carga horária de 2 horas/aula.

O webinar será conduzido pelo Oficial do Tribunal de Justiça de São Paulo, Perito Avaliador de Imóveis Certificado pelo Sistema CRECI/COFECI, Secretário de Qualificação Profissional da Associação dos Oficiais de Justiça do Estado de São Paulo – AOJESP, Vagner Sebastião Sperone. 

Para a participação, é necessário fazer a inscrição até a quarta-feira (1º), em link disponibilizado via Intranet.

De acordo com a Escola, serão concedidos certificados aos participantes que alcançarem a frequência mínima de 75% na ação educacional.

O Sindojus-DF convida os Oficiais de Justiça à participação nesta importante qualificação.

sexta-feira, 27 de maio de 2022

Oficiais de Justiça do grupo de risco da JFSP conquistam efeito suspensivo sobre compensação do trabalho durante a pandemia


Os Oficiais de Justiça integrantes do grupo de risco da Covid-19 lotados na Justiça Federal de São Paulo conquistaram o efeito suspensivo contra a medida que determinava regras de compensação do trabalho realizado durante a pandemia.

De acordo com a determinação da ex-corregedora da Central de Mandados (CEUNI), os Oficiais que estiveram afastados do trabalho presencial, em virtude de pertencer ao grupo de risco, deveriam compensar os mandados não cumpridos, com o expediente de dois mandados por cada dia útil supostamente não trabalhado durante mais de um ano de afastamento social, e dois mandados por cada mandado devolvido para redistribuição em razão de não ter sido possível dar cumprimento remotamente, mesmo em virtude da natureza e impossibilidade do cumprimento, como os casos dos mandados de constatação, avaliação, busca e apreensão, penhora, etc. 

Pela natureza da função, o segmento dos Oficiais está entre os mais expostos aos riscos de contágio, conforme classificação do Departamento Médico da própria Justiça Federal de São Paulo, tendo, contudo, permanecido em atividade remotamente durante todo o período de pandemia.

Segundo a decisão emitida pelo desembargador relator do Conselho da Justiça Federal, o decurso de tempo verificado desde a instalação da discussão nos recursos interpostos, somado ao fato da determinação da direção da central de mandados em dar início à compensação, poderá acarretar prejuízos aos Oficiais do grupo de risco, na suposta eventualidade de provimento dos recursos.

“Nesse contexto, a cautela recomenda a concessão do efeito suspensivo pleiteado, com fundamento no parágrafo único do art. 61 da Lei nº 9.784/99: “Havendo justo receio de prejuízo de difícil ou incerta reparação decorrente da execução, a autoridade recorrida ou a imediatamente superior poderá, de ofício ou a pedido, dar efeito suspensivo ao recurso””. 

Assim, o desembargador relator do CJF concedeu o efeito suspensivo para não submeter os Oficiais de Justiça integrantes ao grupo de risco, ao regime de compensação, “até julgamento dos recursos administrativos interpostos neste procedimento e nos processos nºs 0018556-83.2020.4.03.8001 e nº 0023499-46.2020.4.03.8001”.

Deputado Ricardo Silva defende Oficiais do Grupo de Risco

O deputado federal e integrante da Frente Parlamentar dos Oficiais de Justiça (FPO) Ricardo Silva (PSD/SP), na condição de presidente da Sessão Deliberativa da Câmara dos Deputados, na tarde de quarta-feira (25), defendeu os Oficiais de Justiça integrantes do grupo de risco da Covid-19 demonstrando solidariedade aos Oficiais, mas também preocupação com essa questão, tendo feito um apelo ao Conselho da Justiça Federal, que julgará o recurso  brevemente. 

Na ocasião, o deputado explicou que durante o auge da pandemia, os oficiais realizaram o trabalho de forma remota, mas atualmente estão sendo cobrados a cumprir mandados em dobro pela Central de Mandados da Justiça Federal no estado de São Paulo.

Por fim, o parlamentar destacou ter efetuado conversas com representantes do oficialato federal e estadual de SP; e apelou ao Conselho da Justiça Federal para que se sensibilize com o tema. 

A UniOficiais/Sindojus-DF se solidariza com os Oficiais da Justiça Federal de São Paulo. “Essa é uma injustiça contra o oficialato de São Paulo que, ao longo de toda a pandemia, permaneceu no trabalho fazendo valer as decisões judiciais em favor do cidadão. Nós não podemos aceitar que aqueles que estão no grupo de risco sejam colocados em perigo sanitário por um trabalho que foi executado. O efeito suspensivo foi o primeiro passo para a vitória dos Oficiais”, finaliza o presidente Gerardo Alves.

Sindojus lamenta o falecimento da senhora Martinha dos Santos



A UniOficiais/Sindojus-DF lamenta o falecimento da senhora Martinha Leite dos Santos, ocorrido nesta quinta-feira (26), em Brasília/DF.

Martinha é mãe do presidente da Associação Federal dos Oficiais de Justiça do Brasil (AFOJEBRA) Edvaldo dos Santos Lima Júnior e veio a óbito por complicações de saúde.

A diretoria da UniOficiais/Sindojus-DF envia condolências aos amigos e familiares, em especial, ao dirigente da AFOJEBRA Edvaldo Lima neste momento de dor e luto.

quinta-feira, 26 de maio de 2022

Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da Câmara dos Deputados aprova bloqueio de bens e salário de acusado de violência doméstica


A Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 109/21, que permite o bloqueio de bens e salários de acusados de crimes previstos na Lei Maria da Penha. De autoria do deputado Alexandre Frota (PSDB/SP), a proposta recebeu parecer favorável da relatora, deputada Aline Gurgel (Republicanos/AP).

O propósito é evitar o desfazimento do patrimônio do casal, o que é feito muitas vezes com o objetivo de fugir do pagamento de pensão aos filhos ou à própria mulher. Na avaliação da relatora, o bloqueio de bens contribuirá para que muitas das agredidas deixem de aceitar valores muito inferiores a que têm direito, exatamente por não terem condições de se manter durante o processo de partilha.  “O bloqueio de bens pode revelar-se uma medida bastante eficaz para romper esse processo”, afirma Aline Gurgel.

Conforme a proposta, os bens, salários e patrimônio do agressor serão cautelarmente penhorados, sequestrados, arrestados e hipotecados legalmente para ressarcimento de danos materiais e morais da vítima. Caberá ao delegado, no prazo de 24 horas, requisitar à Justiça o imediato cumprimento do bloqueio.

Caso o agressor não tenha bens, a proposta determina que o juiz faça um plano de penhora de salários ou rendimentos.

O projeto será analisado em caráter conclusivo pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ).

Fonte: Agência Câmara de Notícias

terça-feira, 24 de maio de 2022

UniOficiais/Sindojus-DF integra articulações no Congresso Nacional contra o PL da Desjudicialização


O presidente da UniOficiais/Sindojus-DF Gerardo Lima esteve, na última semana, no Congresso Nacional para integrar o trabalho de articulações contra o Projeto de Lei (PL) nº 6204/2019, de autoria da senadora Soraya Thronicke (União/MS), que dispõe sobre a sobre a desjudicialização da execução civil de título executivo e extrajudicial. Na terça-feira (17), Gerardo e a diretora do Sindojus/CE Fernanda Garcia se reuniram com o senador Eduardo Girão (Podemos/CE) e o deputado André Figueiredo (PDT/CE) para tratar sobre o tema.

Os dirigentes também estiveram com o deputado Fábio Trad (PSD/MS), membro da Frente Parlamentar dos Oficiais de Justiça (FPO), para debater projetos relacionados à categoria que tramitam na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados.

Mobilização

Apesar de o PL nº 6204 ainda tramitar no Senado Federal, o deputado André Figueiredo se comprometeu em mobilizar os senadores e organizar um bloco de deputados para evitar a privatização da justiça no Brasil.

A agenda do trabalho corpo a corpo realizado junto aos parlamentares incluiu ainda encontros com o senador Eduardo Girão (Podemos/CE); o deputado Domingos Neto (PSD/CE); o deputado Ricardo Silva (PSD/SP); o senador Weverton (PDT/MA); o deputado Charlles Evangelista (PP/MG); a equipe da senadora Rose de Freitas (MDB/ES); a equipe do senador Paulo Paim (PT/RS); e o deputado Fábio Henrique (União/SE).

com informações e foto do Sindojus-CE


segunda-feira, 23 de maio de 2022

Provas do concurso para o TJDFT serão aplicadas neste domingo

As provas do concurso do TJDFT serão aplicadas no próximo domingo (29), no período matutino para o cargo de Analista Judiciário e vespertino para Técnico Judiciário. Os locais de prova serão informados no endereço eletrônico https://conhecimento.fgv.br/concursos/tjdft22.

O candidato deverá comparecer ao local designado para a realização das provas com antecedência mínima de 1h do horário fixado para o fechamento do portão, observando o horário oficial de Brasília (DF). Deverá levar caneta esferográfica de tinta azul ou preta em material transparente, documento de identidade original e comprovante de inscrição ou comprovante de pagamento da taxa de inscrição. A lista de documentos que serão considerados como de identidade está no Edital nº 1/2022. Importante destacar que não será aceita cópia do documento de identidade, ainda que autenticada, nem o protocolo. 

O concurso, que terá validade de dois anos (prorrogáveis por igual período), visa o preenchimento de 88 vagas de Analista Judiciário e 24 vagas de Técnico Judiciário do Tribunal, com respeito ao percentual mínimo de 5% das vagas para candidatos com deficiência e o percentual de 20% aos candidatos que se autodeclararem negros, conforme legislação pertinente.

O Edital prevê cinco vagas para Oficial de Justiça, sendo 3 para Ampla Concorrência, 1 para Pessoas com Deficiência e 1 para negros.

com informações do TJDFT

sexta-feira, 20 de maio de 2022

Reajuste da Indenização de Transporte é item de pauta do CSJT na próxima sexta-feira

O Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) analisa, na próxima sexta-feira (27), Pedido de Providências para a concessão do reajuste da Indenização de Transporte aos Oficiais de Justiça.

O relator do processo é o Desembargador Brasilino Santos Ramos. A última recomposição da IT na Justiça do Trabalho ocorreu em 2015 quando o Conselho Superior autorizou o acréscimo de R$ 58,43 sobre a indenização paga pelos TRTs. 

Com os constantes aumentos no preço dos combustíveis e os altos custos para a manutenção dos veículos, a recomposição do valor pago aos Oficiais é urgente.

O Pedido de Providências nº 2351-86.2021.5.90.0000 que trata sobre o tema é o item 25 da pauta de julgamentos da próxima sexta. A sessão acontece a partir das 14 horas e será transmitida ao vivo pelo canal do CSJT no Youtube.

A UniOficiais/Sindojus-DF atua pela recomposição da Indenização de Transporte e acompanhará a sessão da próxima sexta-feira.

quinta-feira, 19 de maio de 2022

Nota de Solidariedade da UniOficiais/Sindojus-DF aos Policiais Rodoviários Federais


A diretoria da UniOficiais/Sindojus-DF divulga Nota de Solidariedade aos policiais rodoviários federais pelo assassinato de dois PRFs em Fortaleza (CE).

Os servidores Márcio Hélio Almeida de Sousa e Raimundo Bonifácio do Nascimento Filho foram mortos, nesta quarta-feira (18), enquanto atendiam uma ocorrência próximo à Superintendência da PRF.

A UniOficiais/Sindojus-DF enaltece o trabalho dos policiais rodoviários federais, assim como o de todos os demais segmentos que atuam na segurança pública em favor do cidadão e ressalta os riscos a que essas categorias, incluindo os Oficiais de Justiça, estão expostos diariamente na garantia da paz social ou para fazer valer o direito da população.

O sindicato enfatiza a necessidade de se investigar e punir os responsáveis por crimes cometidos contra integrantes do serviço público e integra o luto de toda uma categoria.

Nossas condolências a todo o corpo da Polícia Rodoviária Federal pela perda brutal dos servidores e, também, aos familiares e amigos de Márcio Hélio Almeida de Sousa e Raimundo Bonifácio do Nascimento Filho.

quarta-feira, 18 de maio de 2022

Oficial de Justiça é assaltado durante diligência e criminoso troca tiros com a polícia na Paraíba

Um Oficial de Justiça foi assaltado a mão armada durante o cumprimento de uma diligência no bairro Funcionários I, em João Pessoa (PA).

Segundo informações do delegado da Polícia Civil Diego Garcia, o crime aconteceu na manhã da última sexta-feira (13) quando o Oficial de Justiça foi abordado por um homem que apontou uma pistola para o servidor e anunciou o assalto.

Uma quantia em dinheiro foi levada do Oficial de Justiça.

A Polícia Civil foi acionada e realizou a busca pelo assaltante que, ao ser localizado, trocou tiros com os policiais. Até o momento não há informações sobre a prisão do assaltante.

Esse é o segundo caso de risco ocorrido com Oficial de Justiça na mesma data. Também na sexta-feira, o Oficial da Justiça Federal do Pará Marcelino Gomes sofreu uma tentativa de assalto a mão armada durante o cumprimento de um mandado em Belém.

A diretoria da UniOficiais/Sindojus-DF manifesta solidariedade aos Oficiais da Paraíba e do Pará. 


segunda-feira, 16 de maio de 2022

Assessoria Jurídica da UniOficiais-BR encaminha documentos para assinatura e autorização individual das ações em favor dos Oficiais de Justiça

A Assessoria Jurídica da UniOficiais-BR iniciou, na última sexta-feira (13), o envio de mais de 8 mil documentos a serem assinados pelos Oficiais de Justiça associados para a autorização individual das ações que serão impetradas pela Associação Nacional em favor dos Oficiais de Justiça.

Segundo o Jurídico, os documentos foram encaminhados pelo Autentique para o ajuizamento de 12 ações judiciais promovidas pela UniOficiais-BR.

Ainda de acordo com os advogados, a previsão de finalização do envio é esta segunda-feira (16). “Portanto, confiram seus e-mails funcionais e sigam o passo a passo para assinatura das autorizações objetivando não ficar de fora da primeira remessa de ações promovidas pela Associação Nacional União dos Oficiais de Justiça do Brasil”, afirma o Dr. Russielton Barroso.

sexta-feira, 13 de maio de 2022

Sindojus-DF participa de reunião entre Oficiais de Justiça e o relator do PL 6204/19 no Senado



O presidente da UniOficiais/Sindojus-DF Gerardo Lima participou, na última segunda-feira (09), de uma reunião entre entidades do oficialato e o relator do PL 6204/2019, senador Marcos Rogério (PL/RO).

O encontro foi articulado pela associada do sindicato Eline Cavalcante, presidente da Assojaf/ROAC e o representante da AOJUS/RO Leonardo Nascimento, além dos deputados federal Expedito Netto e estadual Anderson Pereira.

No trabalho desempenhado pelas entidades também houve a indicação da participação do diretor de assuntos legislativos da Fenassojaf Julio Fontela e do vice-presidente da Fesojus-BR, Eleandro Alves como representantes das entidades nacionais, bem como a UniOficiais-BR pelo presidente Gerardo.

Durante a reunião, o senador acatou os argumentos dos Oficiais de Justiça presentes e indicou a Fesojus-BR e a Fenassojaf para falarem na sessão temática ocorrida no período da tarde, ressalvando que foi aberto prazo para a apresentação propostas de alteração do substitutivo ao projeto, até esta sexta-feira (13), para a conclusão e envio da matéria ao Plenário.

Além do Sindojus-DF, estiveram presentes com o senador Marcos Rogério o deputado Anderson Pereira e os colegas Oficiais de Justiça Julio Fontela (Fenassojaf), Eleandro Alves (Fesojus), Eline Cavalcante (Assojaf/ROAC) , Marcia Pissurno (Fenajufe e SINDJUFE MS), Luiz Arthur (FESOJUS) , Márcio Martins (Fenassojaf) e o Assessor Parlamentar da Associação Nacional Luiz Filipe Queiroz.



quinta-feira, 12 de maio de 2022

Nota de Falecimento



A diretoria da UniOficiais lamenta o falecimento do senhor Geraldo Meira Rodrigues, pai do Oficial de Justiça do TJDFT Agnaldo Meira Rodrigues, ocorrido nesta quinta-feira (12).

O velório e o sepultamento acontecem nesta sexta-feira (13), às 10:00h, em João Pinheiro/ MG.

A UniOficiais envia sinceras condolências a todos os amigos e familiares do senhor Geraldo Meira Rodrigues, em especial ao Oficial Agnaldo Meira Rodrigues.

Nossos sentimentos a todos!

terça-feira, 10 de maio de 2022

CNJ: Política contra assédio preserva a qualidade do ambiente de trabalho do Judiciário

A importância de se manter um ambiente de trabalho saudável e respeitoso foi confirmada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) ao se estabelecerem medidas de prevenção ao assédio e à discriminação no Poder Judiciário. “A política nacional é prova da relevância do tema e traz impactos no trato dos casos concretos”, afirmou, na quinta-feira (05), a conselheira do CNJ Salise Sanchotene.

A conselheira apresentou a experiência da implantação da Política de Prevenção e Enfrentamento do Assédio Moral, do Assédio Sexual e da Discriminação no Judiciário durante o evento on-line Prevenção e Combate ao Assédio: Práticas e Modelo para Implantação, realizado pelo Tribunal de Contas da União (TCU). “A efetiva implementação da política de prevenção e de enfrentamento ao assédio e à discriminação, como todas as medidas de gestão, exige impulso por parte das lideranças em diversos níveis.”

Uma das diretrizes da norma é que os tribunais tenham comissões locais de prevenção e enfrentamento, tanto na primeira como na segunda instância. Em 90% dos tribunais, os colegiados já foram instalados.

Contudo, conforme destacou a conselheira, é preciso que as ações da comissão criem um ambiente que seja percebido como de implementação de uma política, com pessoas minimamente preparadas para receber os relatos, canais para recebimento de denúncias e gestores e gestoras capacitadas para conversar sobre o tema de forma natural.

Salise Sanchotene destacou que o modelo de avaliação sobre assédio apresentado pelo TCU durante o evento vai nortear as ações dos órgãos do Judiciário. “As lideranças poderão ter mais segurança do acerto das suas ações e, assim, buscar a sensibilização das pessoas com constância e persistência.”

Justiça federal

A conselheira também apresentou as medidas instituídas pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), onde atua como desembargadora e foi presidente da Comissão de Enfrentamento ao Assédio, em 2021, quando o TCU realizou o levantamento. O TRF4 instituiu sua política em 2019, estabelecendo ainda múltiplos canais de comunicação do relato de assédio ou discriminação, conforme a vítima se sentisse mais confortável.

Entre os resultados alcançados pela comissão local, Salise Sanchotene destacou a elaboração de campanha de orientação e esclarecimento em conjunto com a área de comunicação social – divulgada neste mês de maio às equipes do Tribunal. A obrigatoriedade da capacitação de gestores e gestoras, com a inclusão do tema no cronograma da escola da magistratura, também foi ressaltado.

Porém, algumas dificuldades ainda não foram superadas. “O grupo manteve hesitação no que tange ao enfrentamento, porque as situações concretas são bastante diversificadas e as vítimas de assédio podem trazer seus relatos com expectativas que superam os limites de atuação da comissão. E esses limites de atuação não estavam bem claros para quem procurava a comissão”, afirmou a conselheira.

Salise Sanchotene explicou que ainda é preciso haver um debate sobre quando propor ação conciliatória ou encaminhar para sindicância ou até ser encaminhado para a Corregedoria. Também há que se observar como lidar com os riscos para a saúde ou até para a vida, como interagir com as áreas de saúde e de gestão de pessoas e como manter o registro de relatos.

A criação de um fluxo de trabalho para atividades da comissão está agora sendo debatida pelo Comitê Nacional. As comissões dos tribunais querem que seja estabelecido um fluxo padrão de como a notícia deve chegar, como registrar no sistema e como fazer quando a vítima quer denunciar de forma anônima, contou a conselheira. “Fica claro que a ação administrativa deve seguir num crescente para o ciclo completo do sistema de prevenção e enfrentamento do assédio moral e da discriminação, tornando-se daí para frente uma ação contínua.”

Maturidade

O modelo teórico apresentado pelo TCU apoia a implantação do sistema de prevenção e combate ao assédio moral e sexual nos órgãos e instituições pertencentes à administração pública. Ele foi desenvolvido a partir de conversas com especialistas, estudos e boas práticas adotadas por instituições públicas e privadas do Brasil e do exterior, como as do TRF4, da Controladoria-Geral da União (CGU), Senado Federal e da Petrobrás – também debatidas durante o evento.

O guia é baseado na implementação de quatro mecanismos: institucionalização, prevenção, detecção e correção. A partir desse modelo, o TCU deve incluir em auditorias futuras a análise do nível de maturidade das organizações da administração pública federal em relação à implementação de iniciativas de prevenção e combate ao assédio.


segunda-feira, 9 de maio de 2022

Sindojus-DF acompanha sessão temática do Senado sobre o PL da Desjudicialização


O presidente da UniOficiais/Sindojus-DF Gerardo Alves Lima acompanhou, na tarde desta segunda-feira (09), sessão temática do Senado Federal que debateu o Projeto de Lei nº 6204/2019, que dispõe sobre a desjudicialização da execução civil.

O requerimento da sessão foi apresentado pelo senador Marcos Rogério (PL/RO), relator do projeto.  Na abertura, o parlamentar afirmou que o país precisa repensar o modelo de execuções civis para dar mais eficiência e agilidade aos processos. "Não temos dúvidas de que a desjudicialização da execução é um caminho importantíssimo para aliviar a sobrecarga dos processos no Judiciário. Para o cidadão, o ganho é inegável. Os procedimentos extrajudiciais de execução tenderão a ser muito mais céleres do que as execuções judiciais, o que é incrivelmente melhor para os cidadãos”.

Durante as falas, dirigentes das entidades de Oficiais de Justiça chamaram a atenção para a privatização do cargo imposta através da proposta e reafirmaram as competências dos Oficiais de Justiça para a função.

O vice-presidente da Fesojus-BR Eleandro Alves Almeida reafirmou que, atualmente, 35 mil Oficiais de Justiça atuam como Agentes de Inteligência e Execução do Poder Judiciário e “cabe a eles o papel que se propõe nesse PL”. O representante dos Oficiais estaduais defendeu o debate em prol da celeridade da execução em favor do cidadão. “Temos a capacidade técnica e jurídica para conseguir trazer os resultados objetivos do projeto”, finalizou.

A representante da Associação dos Magistrados do Brasil (AMB), a juíza do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios, Dra. Marília Sampaio, apresentou preocupações quanto à adequação no ordenamento jurídico, uma vez que, o processo, ainda que desjudicializado, continuará sob o crivo do Judiciário. “Em que medida esse sistema híbrido e de constante atuação conjunta entre magistrados e tabeliães, não será prejudicial ao objetivo da celeridade do processo?”, questionou.

Para a dirigente da AMB, a realidade da morosidade da execução não deve ser alterada, seja na execução judicial ou extrajudicial. “Os cartórios não possuem a mesma estrutura que o Poder Judiciário, que tem os Oficiais de Justiça para a função que se pretende. Atualmente, o Judiciário possui acesso a sistemas informatizados, a exemplo do BacenJud”.

Integrante da Ordem dos Advogados do Brasil, Claudia Quintino afirmou que a desjudicialização é um passo de importante mudança no sistema e precisa ser debatido com profundidade.

Durante a participação, a advogada disse ver como boa influência a questão portuguesa para a execução no Brasil e que toda iniciativa focada na celeridade é bem-vinda.

A sessão temática desta segunda-feira também teve a presença do presidente da Associação dos Notários e Registradores do Brasil (Anoreg) Claudio Marçal Freire e do jurista Joel Dias Figueira Júnior, ex-desembargador do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) e especialista em direito processual civil, que defenderam a aprovação e implementação do projeto de lei.

Após as manifestações dos convidados, o relator do PL 6204 informou que apresentou substitutivo à matéria que, segundo ele, traz mais segurança jurídica para a questão com garantias constitucionais que não podem ser afastadas pelas vias ordinárias do processo administrativo.

Marcos Rogério explicou que, na manhã desta segunda, se reuniu com representantes do oficialato, entre eles, o Sindojus/DF (foto), onde foram apresentadas as preocupações do segmento. O senador esclareceu que a ideia é fazer com que o jurisdicionado tenha a liberdade de escolha quanto ao caminho que será percorrido na execução.

Além do presidente Gerardo Lima, dirigentes da Fesojus-BR, Fenassojaf, Fenajufe e das Assojafs RO/AC e DF/TO também estiveram com o senador para a conversa.

O relator finalizou dizendo que está aberto para a apresentação de ideias e melhorias e que, até a próxima sexta-feira irá consolidar o parecer para apresentação e pauta ao plenário.

“Desde a apresentação da proposta, a UniOficiais/Sindojus-DF atuou, em conjunto com a Fesojus-BR e outras entidades, em defesa dos Oficiais de Justiça como Agentes da Execução no Brasil. Seguimos ativos pela valorização e reconhecimento dos Oficiais”, finaliza Gerardo.

sexta-feira, 6 de maio de 2022

A UniOficiais (Sindojus/DF) faz aniversário, mas quem ganha o presente é você



Há exatos 8 anos, no dia 06 de maio de 2014, foi fundado o Sindicato dos Oficiais de Justiça do Distrito Federal para realizar uma luta efetiva e dedicada de forma específica aos Oficiais de Justiça. Após o trabalho intenso de colegas visionários, a categoria deliberou em assembleia pela criação de um sindicato especializado nas questões relativas aos Oficiais, tendo depois de algum tempo sido expedida a carta sindical.

A partir daí, o sindicato foi crescendo exponencialmente e se tornou a entidade sindical com maior número de Oficiais Federais de todo o país, referência na defesa e disponibilização de benefícios para os colegas. Nesse contexto, foi possível a construção de novos e relevantes projetos em conjunto com outras entidades, como a criação do Instituto Nacional em Defesa dos Oficiais de Justiça “León Prata Neto” – UNOJUS para dar suporte técnico para a Frente Parlamentar dos Oficiais de Justiça.

Do mesmo modo, como forma de facilitar a defesa de Oficiais Federais do país inteiro foi fundada a Associação Nacional União dos Oficiais de Justiça do Brasil – UniOficiais/BR. Trata-se de uma nova forma de gestão de entidades representativas pautada na defesa exclusiva do Oficial de Justiça de forma técnica e aprofundada a fim de alcançar os melhores resultados possíveis para a valorização da categoria.

Nos últimos anos, os Oficiais de Justiça têm enfrentado uma série de dificuldades em virtude da defasagem salarial, do congelamento da indenização de transporte, da pressão exacerbada em um momento de transformações no Poder Judiciário etc. Então, nesse cenário se mostra imprescindível uma estrutura de defesa dos Oficiais capaz de recuperar a valorização da classe, razão pela qual é tão importante o sucesso desses novos projetos pensados à luz da realidade atual.

Mas tudo isso apenas tem sido possível pela participação de cada filiado da UniOficiais. Todos estão de parabéns pela construção de um sindicato com essa força. E por isso na semana que vem iremos realizar sorteio de diversos brindes para os nossos filiados. Fique atento no nosso site para participar.

Além disso, diante da grande quantidade de filiações para participar da primeira remessa das ações judiciais da UniOficiais/BR, prorrogamos para a próxima segunda-feira (09/05/2022) o prazo máximo para se associar com esse objetivo. Vale lembrar que apenas precisa se associar quem ainda não for filiado à UniOficiais (Sindojus/DF).

Na semana que vem, enviaremos as autorizações eletrônicas para dar entrada nas ações até o dia 15/05/2022. Não perca essa oportunidade! Venha conosco!

Gerardo Alves Lima Filho
Presidente da UniOficiais (SINDOJUS/DF) e da UniOficiais/BR (Associação Nacional União dos Oficiais de Justiça do Brasil)

Senado debate desjudicialização da execução civil nesta segunda-feira

O Senado promove na segunda-feira (9), às 14h, sessão de debates temáticos para discutir o projeto de lei que dispõe sobre a desjudicialização da execução civil (PL 6.204/2019). O requerimento da sessão temática (RQS 276/2022) foi apresentado pelo senador Marcos Rogério (PL-RO), relator do projeto.

Ele afirma que o país precisa repensar o seu modelo de execuções civis para dar mais eficiência e agilidade aos processos. Segundo Marcos Rogério, um magistrado brasileiro é responsável por 4 mil processos, em média, o que atrasa a resolução de problemas pelo Poder Judiciário.

"Não temos dúvidas de que a desjudicialização da execução é um caminho importantíssimo para aliviar a sobrecarga dos processos no Judiciário. Para o cidadão, o ganho é inegável. Os procedimentos extrajudiciais de execução tenderão a ser muito mais céleres do que as execuções judiciais, o que é incrivelmente melhor para os cidadãos, para a sociedade e para o mercado", argumenta o senador no requerimento em que pediu a sessão plenária temática.

Foram convidados para o debate representantes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e da Associação dos Notários e Registradores do Brasil (Anoreg). Também deve participar o jurista Joel Dias Figueira Júnior, ex-desembargador do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) e especialista em direito processual civil.  

A senadora Soraya Thronicke (União-MS) é a autora do PL 6.204/2019. Na prática, o projeto permite que execuções civis de títulos extrajudiciais e cumprimentos de sentença passem a tramitar nos cartórios de protesto, descomplicando o processo.

O projeto busca simplificar e desburocratizar a cobrança de títulos executivos civis ao propor um novo sistema ao ordenamento jurídico brasileiro, já aplicado no exterior, especialmente na União Europeia. O texto cria a figura do agente de execução de títulos judiciais e extrajudiciais para atuar e resolver as demandas nos cartórios de protesto, para desafogar o Poder Judiciário e desonerar os cofres públicos.

Os cartórios de protesto são aqueles que recebem as reclamações de contas, cheques, notas promissórias e outros documentos não pagos, intimam os devedores e, caso não quitem a dívida, registram o protesto. O título é então informado às instituições protetoras do crédito, como SPC e Serasa. Para limpar o nome e ter acesso a empréstimos e outros financiamentos, a pessoa deve pagar a dívida e a taxa do cartório. Esses são títulos extrajudiciais.

No entanto, muitos endividados, por falta de dinheiro ou mesmo má-fé, optam por não pagar e permanecer com o nome "sujo". Nesse caso, o credor deve recorrer à Justiça para tentar receber seu dinheiro. São os títulos judiciais.

Soraya Thronicke sugere que os tabeliães de protesto, já responsáveis pelo início da cobrança dessas dívidas, possam continuar atuando na demanda, num processo “desjudicializado”.

O projeto retira do Judiciário a tramitação da execução de títulos extrajudiciais e o cumprimento de sentença condenatória em quantia certa, delegando isso a um tabelião de protesto que deve atuar segundo o Código de Processo Civil. O tabelião é um profissional concursado, remunerado de acordo com os emolumentos fixados por lei e que tem atuação fiscalizada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e pelas corregedorias estaduais.

“(...) a desjudicialização dos títulos executivos extrajudiciais e judiciais condenatórios de pagamento de quantia certa representará uma economia de 65 bilhões de reais para os cofres públicos. (...) Objetivando simplificar e desburocratizar a execução de títulos executivos civis e, por conseguinte, alavancar a economia do Brasil, propõe-se um sistema normativo novo, mas já suficientemente experimentado, com êxito no direito estrangeiro”, afirma a senadora na justificação do PL.

Fonte: Agência Senado

quinta-feira, 5 de maio de 2022

Desembargador do TJDFT autoriza penhora de milhas aéreas de devedor


O desembargador relator do processo distribuído para a 8ª Turma Cível do TJDFT, ao decidir pedido de urgência (liminar), determinou a penhora de 62.929 pontos que o devedor tem no programa de milhagem Tam Fidelidade.

A decisão decorre de ação de reparação de danos contra o grupo “Atlas Quantum”, na qual o autor alega ter sido lesado, em decorrência de não ter conseguido resgatar mais de R$ 42 mil em bitcoins que possui depositados em conta do grupo. Diante da dificuldade de encontrar bens para garantir o crédito, o autor requereu a penhora de todos os pontos que fossem do dono da Atlas.

O magistrado da 11ª Vara Cível de Brasília entendeu que as milhas áreas são impenhoráveis e negou o pedido. O autor recorreu da decisão e o pedido foi acatado pelo relator. O desembargador explicou “que a referida pontuação tem valor econômico, tanto que é comercializada em diversos sítios eletrônicos, tais como: Maxmilhas, Hotmilhas, 123milhas, entre inúmeros outros”. 

Segundo o magistrado, como todos os bens do devedor devem responder por suas dívidas, “à míngua de outros haveres penhoráveis, deve ser permitida a constrição das milhas pertencentes ao devedor, porquanto a execução não pode se eternizar”.

Fonte: TJDFT

quarta-feira, 4 de maio de 2022

UniOficiais/Sindojus-DF participa de reunião da Fesojus com o CNJ sobre ações de aprimoramento nas execuções judiciais


O presidente da UniOficiais/Sindojus-DF Gerardo Lima participou, na tarde da quarta-feira (27), de uma reunião virtual da Fesojus-BR com o desembargador do Tribunal Regional Federal (TRF) da 2ª Região, Dr. Theophilo Antonio Miguel Filho. O encontro, ocorrido virtualmente, priorizou a discussão de ações no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para o aprimoramento da eficiência na execução dos processos judiciais.

Atualmente, o desembargador é responsável pelo Grupo de Trabalho – Modernização e Efetividade do Poder Judiciário nos processos de execução e cumprimento de sentença – Portaria nº 272/2020 do CNJ; “sendo reconhecido pelo primoroso trabalho na pasta, onde vem desenvolvendo uma série de ações voltadas a uma atuação mais célere, eficiente e efetiva dos Oficiais de Justiça no cumprimento das ordens judiciais”, informou o presidente Federação, João Batista Fernandes.

Na ocasião, os dirigentes levantaram questões pertinentes dos Estados junto ao Conselho Nacional de Justiça, sugerindo ao desembargador a ampliação da discussão de alguns temas relevantes para a categoria. Após ouvir com atenção todas as realidades e sugestões, ele se comprometeu em dar prosseguimento às tratativas iniciadas, visando a eliminação efetiva de gargalos da execução; uma nova reunião será agendada para breve.

Da assessoria de imprensa, Caroline P. Colombo com a Fesojus-BR
Foto: Infojus Brasil

terça-feira, 3 de maio de 2022

Associada do Sindojus-DF convida Oficiais de Justiça para o 14º CONOJAF



A Fenassojaf e a Assojaf/BA realizam, entre os dias 31 de agosto e 2 de setembro, o 14º Congresso Nacional dos Oficiais de Justiça Avaliadores Federais (CONOJAF) e o 4º Encontro Nacional dos Oficiais Aposentados (ENOJAP).

Depois de dois anos de restrições impostas pela pandemia da Covid-19, neste ano, o maior evento do oficialato federal será presencial no Eco Resort Arraial D'Ajuda, em Porto Seguro/BA. 

Segundo a associada do Sindojus-DF e presidente da Assojaf/RO-AC Eline Cavalcante, os Oficiais de Justiça merecem esse reencontro em grande estilo. As inscrições estão abertas! Mais informações sobre o 14º CONOJAF estão em https://snipfeed.co/conojaf2022.

Confira abaixo a mensagem da Oficiala Eline a todos os colegas:


Da assessoria de imprensa, Caroline P. Colombo