Ao menos 143 interessados se inscreveram no I Seminário BacenJud 2.0: Desafios e Perspectivas.
"Estamos muito felizes com o número de inscritos, até porque essas pessoas são multiplicadores. Em uma segunda etapa, estudamos a possibilidade de realizar reuniões regionais", disse o conselheiro do CNJ Luciano Frota, que integra o Comitê Gestor do BacenJud.
O presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, também falará na abertura do evento, que será realizado no Conselho da Justiça Federal (CJF). Além de juízes, o público terá servidores e operadores do sistema financeiro.
O canal do CNJ no Youtube transmitirá ao vivo a primeira etapa do evento, das 9h às 11h. Painéis e palestras abordarão o papel do BacenJud na efetivação das sentenças, novas funções e o sistema na visão do Banco Central e do Judiciário.
Ficam a cargo das apresentações: representantes do Tribunal Superior do Trabalho (TST), da B3 (antiga BM&FBovespa), da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) e da Associação Nacional das Corretoras (Ancord), entre outros. Dúvidas da plateia serão enviadas por Whatsapp e respondidas pelos expositores.
Mesas temáticas — bolsa, bancos, cooperativas e fundos de investimento — irão tratar de questões práticas a partir das 14h. Entes como Banco Central e Federação Brasileira de Bancos (Febraban) apoiam o projeto.
O BacenJud conecta o Judiciário ao setor financeiro desde 2001. Por meio dele, juízes bloqueiam valores em contas bancárias de pessoas e empresas alvos de ordem judicial. A solução, na versão 2.0, também rastreia e resgata dinheiro para quitar dívidas sentenciadas. A penhora online inclui ativos como ações e títulos de renda fixa.
Fonte: CNJ