Filiados ao Sindojus-DF podem fazer gratuitamente cursos online (EaD) para adicional de qualificação. Confira o passo a passo:

<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"> <div style="text-align: justify;"> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjprj9lWSOsutYnZaAzEx1pAzb3AKZ12q_sTw1WfyuAy4qdkCDn_vppkJZmtxF3wnfk5dxpG1-LlyxqIs794IEAbfzc54p5aUbyFIW94e9bPSM0-8V1sv4m5RVXpogksKo7zxnkON8tTMA/s1600/Ecocursos.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="138" data-original-width="207" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjprj9lWSOsutYnZaAzEx1pAzb3AKZ12q_sTw1WfyuAy4qdkCDn_vppkJZmtxF3wnfk5dxpG1-LlyxqIs794IEAbfzc54p5aUbyFIW94e9bPSM0-8V1sv4m5RVXpogksKo7zxnkON8tTMA/s1600/Ecocursos.png" /></a></div> <span style="font-size: medium;">Os oficiais de Justiça de todos os tribunais do Poder Judiciário da União (STF, STJ, TST, STM, TRF (1º e 2º graus), TRT (1º e 2º graus), TJDFT) filiados ao Sindicato dos Oficiais de Justiça do Distrito Federal (Sindojus-DF) poderão fazer, totalmente grátis, cursos de aperfeiçoamento, atualização, capacitação e treinamento profissional (direito online – Ead) junto ao Ecocursos (<a href="http://www.ecocursos.com.br/">www.ecocursos.com.br</a>), com direito a certificado com validade nacional e válidos para fins  de Adicional de Qualificação (Lei 11.416/2016, art. 14, V).</span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;"><br /></span></div> <b><span style="font-size: medium;"></span></b><br /> <div style="text-align: justify;"> <b><span style="color: blue; font-size: large;"><b>Veja como se cadastrar e fazer a matrícula no curso de sua preferência:</b></span></b></div> <b><span style="font-size: medium;"><span style="color: blue; font-size: large;"> </span></span></b> <div style="text-align: justify;"> <b><span style="font-size: medium;"><span style="color: blue; font-size: large;"><br /></span></span></b></div> <b><span style="font-size: medium;"> <div style="text-align: justify;"> <b><span style="color: blue; font-size: large;">Passo a passo:</span></b></div> </span></b><br /> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;"><br /></span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;"><b>1.) Faça seu cadastro no link: http://www.ecocursos.com.br/cadastro</b></span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;"><b><br /></b></span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;"><b>2. Após clique na aba DIREITO ONLINE.</b></span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;"><b><br /></b></span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;"><b>3. Escolha o(s) curso(s) de sua preferência clicando sobre o link do curso e após em FAÇA SUA MATRÍCULA.</b></span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;"><b><br /></b></span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;"><b>OBS.: no primeiro acesso geralmente aparece o valor do curso. Mas após clicar em FAÇA SUA MATRÍCULA aparecerá o preço total: GRATIS. Nas próximas inscrições já parece CURSO GRATIS.</b></span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;"><b><br /></b></span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;"><b>Caso haja qualquer problema, use os canais de comunicação do próprio site ou envie um email para <a href="mailto:contato@ecocursos.com.br"><span style="color: blue;">contato@ecocursos.com.br</span></a> informado nome completo e CPF , informando que é filiado ao Sindojus-DF. Geralmente em menos de 24 horas qualquer problema de acesso é resolvido.</b></span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;"><br /></span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="color: blue; font-size: medium;"><b>Mais informações sobre o convênio</b></span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;"><br /></span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;">Estão disponibilizados gratuitamente cursos jurídicos (Direito OnLine) de aperfeiçoamento, atualização, capacitação e treinamento profissional à distância até o limite de 360 horas de curso por filiado e por semestre a cada filiado do Sindojus-DF.</span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;"><br /></span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;">Já nos cursos preparatórios para o Exame da OAB e para Concursos, os filiados e dependentes do Sindojus-DF tem desconto exclusivo de até 20%. Nos cursos de graduação EAD e Pós-Graduação EAD o desconto será de 30%.</span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;"><br /></span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;">"Essa parceria é importante, por exemplo, para o associado conseguir preencher os requisitos e passar a receber o Adicional de Qualificação Temporária”, afirmou o presidente do Sindojus e da Aojus, Gerardo Alves Lima Filho. </span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;"><br /></span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;"><b>ECO<span style="color: #990000;">CURSOS</span></b></span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;"><br /></span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;">O ECOCURSOS de educação a distância aplica um moderno programa de ensino chamado Gestão autônoma de aprendizagem, onde o aluno desenvolve suas potencialidades independentemente de horários pré-determinados.</span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;"><br /></span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;">O aluno faz a matrícula, tem acesso as apostilas de diversos Cursos e terá seu CERTIFICADO DE CONCLUSÃO disponibilizado na forma Digital. </span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;"><br /></span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;">Os cursos livres de atualização e capacitação profissional são oferecidos na conformidade do que dispõe o Decreto Presidencial n.º 5.154/2004, que regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências.</span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;"><br /></span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;">A referida legislação não exige para tais cursos o registro junto ao MEC ou Secretarias Estaduais de Educação.</span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;"><br /></span></div> <div style="text-align: justify;"> <span style="font-size: medium;">Os ECOCURSOS estão de acordo com a legislação específica dos cursos livres, assim seus certificados de conclusão possuem validade em todo território nacional.</span></div> </div>

Filiados ao Sindojus-DF podem fazer gratuitamente cursos online (EaD) para adicional de qualificação. Confira o passo a passo:

Os oficiais de Justiça de todos os tribunais do Poder Judiciário da União (STF, STJ, TST, STM, TRF (1º e 2º graus), TRT (1º e 2º graus), TJDFT) filiados ao Sindicato dos Oficiais de Justiça do Distrito Federal (Sindojus-DF) poderão fazer, totalmente grátis, cursos de aperfeiçoamento, atualização, c…

Leia mais »

TJDFT é a corte em que mais carros estão a disposição de juízes; oficiais de Justiça usam carros próprios para cumprimento de mandados judiciais

<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"> <div style="text-align: justify;"> O leilão de 29 automóveis do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) realizado em 1º de agosto trouxe à tona o debate sobre o uso do patrimônio do Poder Judiciário. Enquanto oficiais de Justiça são obrigados a utilizar os próprios carros nas atividades diárias e servidores reclamam de problemas no transporte físico de processos, juízes monopolizam o uso da frota.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> A situação na capital da República apresenta uma particularidade: entre as Justiças estaduais, o DF é a unidade da Federação onde os veículos estão mais concentrados nas mãos de magistrados. Essa frota inclui modelos de luxo, como 50 Sentras, da Nissan; 45 Fluences, da Renaut; 39 Focus e seis Fusions, ambos da montadora Ford. Os valores unitários dessas máquinas no mercado podem ultrapassar R$ 100 mil.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Segundo o balanço mais recente disponibilizado pelo TJDFT, dos 413 veículos do órgão, 242 estão com juízes e desembargadores, o que corresponde a 58,5%. Os 171 restantes são destinados a serviços diversos.O tribunal ainda não atualizou os números após o leilão feito no início deste mês, mas a tendência é que o percentual suba, uma vez que quase todo o lote vendido era utilizado por setores administrativos. Em segundo na lista nacional vem Pernambuco, com 51,2%; seguido por Minas Gerais (37,9%).</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> A proporção de veículos reservados ao transporte de autoridades no DF é quase o dobro da registrada na unidade federativa com mais juízes estaduais no país: São Paulo. No TJDFT, os 380 magistrados contam com 242 carros só para eles. No TJSP, dos 1.133 automóveis, 358 são usados por 2.458 juízes e desembargadores — uma proporção de 31,5%.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Na contramão dessa estatística estão Roraima e Mato Grosso do Sul, locais com os percentuais mais baixos — 8,9% e 11,5%, respectivamente.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKHMkDQC6-TEYbejrWbcSyl1J79d8HHjm4NcuS0N06ErMJLzIxbQcdxlyQSi5OWvdyxLSFvwHmK8hw3bjVGYKmYAIzxQAmpdzCwJ0aHmjbu8q7GuTlUYWxb5X2h2YgLuMNbSvNc9rnTSY/s1600/juiz-1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="560" data-original-width="840" height="426" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKHMkDQC6-TEYbejrWbcSyl1J79d8HHjm4NcuS0N06ErMJLzIxbQcdxlyQSi5OWvdyxLSFvwHmK8hw3bjVGYKmYAIzxQAmpdzCwJ0aHmjbu8q7GuTlUYWxb5X2h2YgLuMNbSvNc9rnTSY/s640/juiz-1.jpg" width="640" /></a></div> <div style="text-align: center;"> <b></b><br /> <div style="display: inline !important;"> <b><b>Os carros para transporte de magistrados são os mais caros na frota do TJDFT (Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles)</b></b></div> <b> </b></div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <b></b><br /> <div style="text-align: justify;"> <b><b>“Gordura”</b></b></div> <b> </b><br /> <div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Para o especialista em administração pública e professor da Universidade de Brasília (UnB) José Matias-Pereira, não se deve isolar os fatos: é preciso analisar o sistema como um todo. “O problema não é só no Executivo, Legislativo ou Judiciário. Existe tanta gordura para ser cortada neste país que seria preciso fazer uma cirurgia bariátrica. Na Suécia, por exemplo, um ministro da Suprema Corte vai trabalhar de metrô. Só por aí vemos a questão de prioridades de um país”, afirmou.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Matias-Pereira frisa que existem “privilégios” que são absolutamente dispensáveis, ainda mais em um tempo no qual se cortam salários devido a uma crise financeira. “Pensar que devem existir tantos automóveis quanto juízes é supérfluo. Se falta material na saúde e na educação, temos que pensar em cortar o dispensável, como as isenções fiscais, os subsídios e as férias de 60 dias para o Judiciário. É preciso revisar o tamanho do Estado”, completou o professor.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <b></b><br /> <div style="text-align: justify;"> <b><b>Regras do CNJ</b></b></div> <b> </b><br /> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> O uso de veículos pelos órgãos do Poder Judiciário de todo o país é regulamentado pela <a href="http://www.cnj.jus.br/images/stories/docs_cnj/resolucao/rescnj_83b.pdf">Resolução nº 83 de 2009</a>, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Porém, as regras não limitam a quantidade de carros nem fixam limite de gastos com abastecimento ou manutenção.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> O Artigo 7º, que disciplina a “aquisição e locação de veículos oficiais” diz apenas que as compras “ficarão sempre condicionadas às efetivas necessidades do serviço”. A resolução veda ainda o uso para fins que não sejam relacionados a atividades da Corte.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Mas servidores apontam dois problemas: faltam veículos para atividades do dia a dia e nem sempre as regras são seguidas. O problema, dizem, é que as normas deixam muitas pontas soltas.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Já recebemos a notificação de que alguns magistrados usam os carros que têm à disposição para fins pessoais, fora do deslocamento casa-trabalho. Enquanto isso, faltam veículos para outras atividades“Gilmar Saraiva da Paz, coordenador de Administração e Finanças do Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário (Sindjus)</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> A maior parte das reclamações está concentrada em uma categoria: a dos oficiais de Justiça. Dos 7 mil servidores do TJDFT, 600 estão nessa função e são responsáveis, entre outras atribuições, a intimar testemunhas e réus de processos em todo a capital federal. Esses profissionais usam os próprios automóveis para a entrega de ordens judiciais. Para isso, recebem um auxílio de cerca de R$ 1,8 mil mensais.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Embora a situação seja assim em todo o Brasil, a categoria está insatisfeita. “O oficial precisaria ter um carro para trabalhar. Ajudaria muito se a gente pudesse contar com um motorista e um veículo à nossa espera, com todo o apoio do Tribunal, como os juízes”, reclama Gerardo Alves Lima Filho, presidente do Sindicato dos Oficiais de Justiça do DF (Sindojus).</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <b></b><br /> <div style="text-align: justify;"> <b><b>Outro lado</b></b></div> <b> </b><br /> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Questionada pela reportagem sobre o uso de carros por juízes e desembargadores, a Associação dos Magistrados do Distrito Federal (Amagis) disse que não iria se manifestar. Já o TJDFT informou, por meio de nota, que o percentual de automóveis disponíveis para as autoridades “tem relação com o número de magistrados e as diversas circunscrições atendidas”.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> O órgão afirmou ainda que, desde 2016, decisões administrativas resultaram na economia de cerca de 20% do consumo de combustível por veículos da Corte.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Ainda de acordo com o TJDFT, no ano passado, os 413 automóveis da Corte precisaram de 524,17 mil litros de combustível, entre álcool, gasolina e diesel. Os carros rodaram um total de 4,5 milhões de quilômetros ao longo de 2016.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Devido ao desgaste sofrido pelas máquinas, o Tribunal promove leilões periódicos. No último, feito em 1º de agosto, a Corte arrecadou R$ 333 mil com a venda de 29 automóveis. “Esse valor será incorporado ao orçamento do órgão e não será usado para aumentar a frota”, informou o TJDFT.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Fonte: Metrópoles</div> </div> </div>

TJDFT é a corte em que mais carros estão a disposição de juízes; oficiais de Justiça usam carros próprios para cumprimento de mandados judiciais

O leilão de 29 automóveis do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) realizado em 1º de agosto trouxe à tona o debate sobre o uso do patrimônio do Poder Judiciário. Enquanto oficiais de Justiça são obrigados a utilizar os próprios carros nas atividades diárias e servidores rec…

Leia mais »

Filiados do Sindojus-DF poderão fazer cursos online (EaD) para o Adicional de Qualificação totalmente gratuitos

<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"> <div style="text-align: justify;"> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGeczIAdJWDcx-QyqqGV5Jg1pUNowSpXVmcpdNzJ1AXU3MyOlgEa18OTIWMj1H2wzzN7sikAMRMOqh2snnGCx1A2vt7roU2TDNCHUBgpXu4DoMFl_sZ1C6cLSTgPcqA7UFBJMcNxEP7TM/s1600/Ecocursos.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="138" data-original-width="207" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGeczIAdJWDcx-QyqqGV5Jg1pUNowSpXVmcpdNzJ1AXU3MyOlgEa18OTIWMj1H2wzzN7sikAMRMOqh2snnGCx1A2vt7roU2TDNCHUBgpXu4DoMFl_sZ1C6cLSTgPcqA7UFBJMcNxEP7TM/s1600/Ecocursos.png" /></a></div> O Sindicato dos Oficiais de Justiça do Distrito Federal (Sindojus-DF) e a Associação dos Oficiais de Justiça do DF (Aojus) fecharam uma parceria com a empresa Ecocursos - Educação à Distância (<a href="http://www.ecocursos.com.br/" target="_blank">www.ecocursos.com.br</a>) para disponibilizar cursos onlines gratuitos e com descontos aos associados.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Pelo convênio, serão disponibilizados gratuitamente cursos jurídicos (Direito OnLine) de aperfeiçoamento, atualização, capacitação e treinamento profissional à distância até o limite de 360 horas de curso por filiado e por semestre.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Já nos cursos preparatórios para o Exame da OAB e para Concursos, os filiados e dependentes do Sindojus-DF e da Aojus terão desconto exclusivo de até 20%. Nos cursos de graduação EAD e Pós-Graduação EAD o desconto será de 30%.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> "Essa parceria é importante, por exemplo, para o associado conseguir preencher os requisitos e passar a receber o Adicional de Qualificação Temporária”, afirmou o presidente do Sindojus e da Aojus, Gerardo Alves Lima Filho. </div> <div style="text-align: justify;"> <b><br /></b></div> <div style="text-align: justify;"> <b>ECO<span style="color: #990000;">CURSOS</span></b></div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> O ECOCURSOS de educação a distância aplica um moderno programa de ensino chamado Gestão autônoma de aprendizagem, onde o aluno desenvolve suas potencialidades independentemente de horários pré-determinados.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> O aluno faz a matrícula, tem acesso as apostilas de diversos Cursos e terá seu CERTIFICADO DE CONCLUSÃO disponibilizado na forma Digital. </div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Os cursos livres de atualização e capacitação profissional são oferecidos na conformidade do que dispõe o Decreto Presidencial n.º 5.154/2004, que regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> A referida legislação não exige para tais cursos o registro junto ao MEC ou Secretarias Estaduais de Educação.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Os ECOCURSOS estão de acordo com a legislação específica dos cursos livres, assim seus certificados de conclusão possuem validade em todo território nacional.</div> </div>

Filiados do Sindojus-DF poderão fazer cursos online (EaD) para o Adicional de Qualificação totalmente gratuitos

O Sindicato dos Oficiais de Justiça do Distrito Federal (Sindojus-DF) e a Associação dos Oficiais de Justiça do DF (Aojus) fecharam uma parceria com a empresa Ecocursos - Educação à Distância (www.ecocursos.com.br) para disponibilizar cursos onlines gratuitos e com descontos aos associados. Pelo co…

Leia mais »

SINDOJUS-DF: Homenagem ao dia dos pais

<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTbiRgdB9LkV1MyhlWJ9WwCd_MXTD1_5RJBePLmPnrJBPULm8Ta5FniVh_88lahyphenhyphenEZHQkVtqd15u6Voxeu8N90XbqiLGEOJvCObsV8iPJTcQM9_ayWIZEo3t-oMx_7CkfhkhhPqTiRhmc/s1600/Dias+dos+pais+Sindojus.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="925" data-original-width="1600" height="370" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTbiRgdB9LkV1MyhlWJ9WwCd_MXTD1_5RJBePLmPnrJBPULm8Ta5FniVh_88lahyphenhyphenEZHQkVtqd15u6Voxeu8N90XbqiLGEOJvCObsV8iPJTcQM9_ayWIZEo3t-oMx_7CkfhkhhPqTiRhmc/s640/Dias+dos+pais+Sindojus.jpg" width="640" /></a></div> <br /></div>

SINDOJUS-DF: Homenagem ao dia dos pais

…

Leia mais »

Ministério do Trabalho concede registro sindical ao Sindojus-AL

<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhG9vehaBApUU5hD5IH7o0boI7p4mXHbkUb5fxy8G9NnHpRz_r271lD8W1TzGzU3LkiT-J0NokMQl4gwdqu_2O_LepBzepKPSyITpkQe4lqKU_zWKdQh63Z0CdcEjFkZ2SWVnI9xvKy5ck/s1600/BRASIL+-+SINDOJUS.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="630" data-original-width="800" height="252" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhG9vehaBApUU5hD5IH7o0boI7p4mXHbkUb5fxy8G9NnHpRz_r271lD8W1TzGzU3LkiT-J0NokMQl4gwdqu_2O_LepBzepKPSyITpkQe4lqKU_zWKdQh63Z0CdcEjFkZ2SWVnI9xvKy5ck/s320/BRASIL+-+SINDOJUS.png" width="320" /></a></div> <div style="text-align: justify;"> O Secretário de Relações do Trabalho CARLOS CAVALCANTE DE LACERDA, com fundamento na Portaria 326/2013 e em Nota Técnica do Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS), deferiu o pedido de registro sindical do Sindicato dos Oficiais de Justiça do Alagoas - SINDOJUS-AL. A decisão foi publicada no <a href="http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=320&data=31/07/2017" target="_blank">Diário Oficial da União</a> do dia 31/07/2017.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> O reconhecimento da categoria dos oficiais de Justiça e o direito de se organizarem em sindicatos próprios data do ano de 1991, quando foi publicado no Diário Oficial da União de 27/12/1991 o registro sindical do Sindicato dos Oficiais de Justiça do Estado de São Paulo (Sindojus-SP), antigo Sojesp. </div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Agora são 13 sindicatos de oficiais de Justiça com registros deferidos e ativos no Ministério do Trabalho e Previdência Social. Vários outros sindicatos de oficiais de Justiça estão em processo de registro junto aos órgãos competentes. Veja abaixo o mapa dos Sindicatos de Oficiais de Justiça no Brasil.</div> <div style="text-align: justify;"> <b><br /></b></div> <div style="text-align: justify;"> <b>Veja abaixo o despacho do Secretário de Relações do Trabalho que deferiu o registro sindical do Sindojus/AL:</b></div> <blockquote class="tr_bq" style="text-align: justify;"> O Secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Trabalho, no uso de suas atribuições legais, nos termos da Portaria n.º 326/2013, e com base na NOTA TÉCNICA 897/2017/CGRS/SRT/MTb, resolve DEFERIR o registro sindical (RES) ao Sindicato dos Oficiais de Justiça, Oficial de justiça avaliador e analista judiciário em execução de mandados no estado de Alagoas, Ativos, Inativos (aposentados) e pensionistas- SINDOJUS-AL, processo n.º 46201.006820/2014-53 (SC16679), CNPJ n.º 20.891.442/0001-82, para representar a Categoria Profissional dos Oficiais de Justiça, Oficiais de Justiça Avaliadores e Analistas Judiciários em Execução de Mandados no Estado de Alagoas, Ativos, Inativos (Aposentados) e Pensionistas, com abrangência estadual e base territorial no estado de Alagoas.</blockquote> <div style="text-align: justify;"> Fonte: InfoJus BRASIL</div> </div>

Ministério do Trabalho concede registro sindical ao Sindojus-AL

O Secretário de Relações do Trabalho CARLOS CAVALCANTE DE LACERDA, com fundamento na Portaria 326/2013 e em Nota Técnica do Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS), deferiu o pedido de registro sindical do Sindicato dos Oficiais de Justiça do Alagoas - SINDOJUS-AL. A decisão foi publicad…

Leia mais »

RIO: Em cinco comarcas, 17 mil mandados têm ‘atestado de área de risco’ em um ano

<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"> <div style="text-align: justify;"> <b>Levantamento sobre periculosidade das áreas foi feito pela Corregedoria-Geral da Justiça a pedido do DIA. Pela primeira vez, esse tipo de dado é divulgado</b></div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div> <div style="text-align: justify;"> 07/08/2017 11:00:00</div> <div style="text-align: justify;"> ADRIANA CRUZ</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Rio - Ordens judiciais barradas pela violência. De 1º de agosto do ano passado até a mesma data deste ano foram registrados 17.081 mandados negativos por periculosidade só em cinco das 81 comarcas. Há ainda 14 fóruns regionais no estado.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="http://ejesa.statig.com.br/bancodeimagens/5e/33/i4/5e33i4t5emijapod80wnp88le.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="500" data-original-width="350" height="320" src="http://ejesa.statig.com.br/bancodeimagens/5e/33/i4/5e33i4t5emijapod80wnp88le.jpg" width="224" /></a></div> <div style="text-align: justify;"> <b>O trabalho dos oficiais é importante para levar a Justiça a todos os locais do estado, que tem 81 comarcas e 14 fóruns regionais. </b>Imagem: Márcio Mercante / Agência O Dia</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> O documento é um atestado de área de risco dos endereços das partes do processo, como autor e réu, e é assinado pelo oficial de justiça com base no diagnóstico da criminalidade da Polícia Militar. Mas não encerra a busca. Os juízes mandam os oficiais voltarem aos mesmos lugares com força policial.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> O levantamento sobre a periculosidade das áreas foi feito pela Corregedoria-Geral da Justiça a pedido de O DIA e, pela primeira vez, esse tipo de dado é divulgado. Mas os oficiais alertam que que pode haver defasagem porque muitos servidores não registram casos envolvendo violência. Foram mapeadas as comarcas dos municípios de Nova Iguaçu e Duque de Caxias; além de Leopoldina, Pavuna e Bangu. A Pavuna tem o maior índice de registros de mandados negativos por periculosidade com 5.548 casos das 21.408 diligências. Os oficiais atuam em dez bairros com 31 favelas, entre elas as do Complexo do Chapadão, com 61.808 pessoas, segundo censo do IBGE de 2010.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="http://ejesa.statig.com.br/bancodeimagens/dz/ex/pz/dzexpzazin114ubi1s70re64h.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="500" data-original-width="350" height="320" src="http://ejesa.statig.com.br/bancodeimagens/dz/ex/pz/dzexpzazin114ubi1s70re64h.jpg" width="224" /></a></div> <div style="text-align: justify;"> <b>Em 5 comarcas, houve 17 mil mandados ’ com ‘atestado de área de risco em um ano</b> (Foto: Reprodução)</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> O mandado negativo por periculosidade é colocado no processo. Quando chega às mãos dos juízes, em regra, eles mandam o oficial voltar ao mesmo local com o apoio da PM. As decisões dividem opiniões. Magistrados, que pediram para não serem identificados, alegam que os servidores usam a violência como escudo para não trabalhar e que as pessoas que moram nas comunidades têm direito à Justiça. Os oficiais rebatem. Dizem que os juízes não enxergam a falência da Segurança Pública porque não saem do gabinete.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Para o presidente da Associação dos Oficiais de Justiça Avaliadores do Estado do Rio de Janeiro, Rui Batista Martins, os magistrados têm alternativas. “Os juízes não podem fechar os olhos para o que acontece no dia a dia. Tem que usar as armas que a lei dá, como suspender os processos”, avalia Martins. A promotora que atua no 3º Tribunal do Júri, Carmen Eliza Bastos, defende que os moradores de áreas de risco já sofrem com os tribunais do tráfico e não podem perder o acesso à Justiça. “Não voltar aos locais seria admitir a falência do estado. Agora, não podemos ser mais realistas que o Rei. É preciso fortalecer a polícia. Vivemos momentos de guerra com leis de paz”, analisa Carmen, uma das fundadoras do ‘Movimento de Combate à Impunidade’, que reúne magistrados e promotores.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Procurado, o Tribunal de Justiça não se pronunciou. Como O DIA mostrou ontem, o Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário recebe de seis a oito denúncias de violência contra oficiais por mês.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="http://ejesa.statig.com.br/bancodeimagens/cw/96/bs/cw96bspgglbd9va2eqosx4glg.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="500" data-original-width="350" height="320" src="http://ejesa.statig.com.br/bancodeimagens/cw/96/bs/cw96bspgglbd9va2eqosx4glg.jpg" width="224" /></a></div> <div style="text-align: justify;"> Zonas de perigo</div> <div style="text-align: justify;"> Agência O Dia</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> <b>PROFISSÃO PERIGOSA</b></div> <div style="text-align: justify;"> <b><br /></b></div> <div style="text-align: justify;"> <b>Processo é interrompido no Pavão-Pavãozinho</b></div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Subir o Morro Pavão-Pavãozinho, em Copacabana, para avisar ao acusado que ele respondia um processo por ter ‘roubado’ um bar foi impossível para o advogado Luiz Paulo Viveiros de Castro. “Meu cliente sabia o endereço. O oficial de justiça estava presente e a Polícia Militar dava apoio. Mas o policial avisava o tempo todo, um tiro de fuzil derruba um poste aqui”, lembra Castro.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Resumo da ópera, eles desistiram da operação e o réu nunca foi alcançado pelo braço da Justiça. “E ficou por isso mesmo. Meu cliente perdeu o negócio e ação de reintegração de posse não andou”, atesta o advogado.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> As Associações de Moradores das áreas consideradas de risco eram aliadas dos oficiais de justiça, mas atualmente já não ajudam mais porque muitas delas são ligadas ao tráfico de drogas. Então, os oficiais tentam de tudo para localizar as partes. Mandam cartas, tentam contato pelo Facebook e quando tem o telefone ligam para as réus e autores de ações. Geralmente, eles pedem para as pessoas comparecerem nos fóruns mais próximos. Porém, muitas delas não vão. Em função disso, muitos processos param. “Violência já sofremos muitas. O meu maior medo é começar a morrer oficial”, desabafa uma oficial de justiça, que pediu para não ser identificada com medo de represália.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Corregedoria quer reduzir diligências negativas</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> A Corregedoria-Geral da Justiça informou em nota que está atenta ao trabalho dos oficiais de justiça e os dados são permanentemente monitorados. Sustentou que em seis meses de mandato do corregedor, Claudio de Mello Tavares, foram realizadas reuniões entre juízes e representantes dos servidores que trabalham no órgão. </div> <div style="text-align: justify;"> A meta é tentar solucionar as dificuldades encontradas no cumprimento de mandados e estudar meios alternativos para atos de comunicação processual para reduzir o índice de diligências negativas por causa da periculosidade.</div> <div style="text-align: justify;"> <b><br /></b></div> <div style="text-align: justify;"> <b>Leia amanhã: Sindicato aciona Corregedoria-geral da Justiça e Tribunal de Justiça</b></div> </div> <div style="text-align: justify;"> <b><br /></b></div> <div style="text-align: justify;"> InfoJus BRASIL</div> <div style="text-align: justify;"> Fonte: Jornal "O Dia"</div> <div style="text-align: justify;"> Link:</div> <div style="text-align: justify;"> <a href="http://odia.ig.com.br/rio-de-janeiro/2017-08-07/em-cinco-comarcas-17-mil-mandados-tem-atestado-de-area-de-risco-em-um-ano.html" target="_blank">http://odia.ig.com.br/rio-de-janeiro/2017-08-07/em-cinco-comarcas-17-mil-mandados-tem-atestado-de-area-de-risco-em-um-ano.html</a></div> </div>

RIO: Em cinco comarcas, 17 mil mandados têm ‘atestado de área de risco’ em um ano

Levantamento sobre periculosidade das áreas foi feito pela Corregedoria-Geral da Justiça a pedido do DIA. Pela primeira vez, esse tipo de dado é divulgado 07/08/2017 11:00:00 ADRIANA CRUZ Rio - Ordens judiciais barradas pela violência. De 1º de agosto do ano passado até a mesma data deste ano foram…

Leia mais »

Oficiais de justiça são vítimas de sequestros e ficam na mira de armas

<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"> <div style="text-align: justify;"> <b>Alguns sofrem até abusos sexuais. Sem eles, processos não andam</b></div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> ADRIANA CRUZ</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Rio - ‘Simulei estar passando mal para escapar de ser morto por bandidos’. O desabafo é de um oficial de justiça, de 54 anos, dos quais 24 dedicados à profissão, que pede para não ser identificado por medo de retaliações. A voz embargada é a marca registrada do relato sobre os momentos de terror vividos nas mãos de criminosos que resultaram em um mês de internação hospitalar com direito a CTI. Oficiais de justiça têm sempre uma história para contar, mas as dos servidores do Rio de Janeiro estão recheadas de casos de violência.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="http://ejesa.statig.com.br/bancodeimagens/bz/7w/rw/bz7wrwc20rba2b5phon2zhs2c.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="470" data-original-width="700" height="267" src="http://ejesa.statig.com.br/bancodeimagens/bz/7w/rw/bz7wrwc20rba2b5phon2zhs2c.jpg" width="400" /></a></div> <div style="text-align: justify;"> Por conta dos momentos de terror, oficiais chegam a ficar internados e vão até para o CTIDaniel Castelo Branco / Agência O Dia</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Eles enfrentam sequestros, ficam sob a mira de armas e sofrem até abuso sexual. Peças-chave para o andamento das ações judiciais e servidores com fé pública, eles são os executores das ordens do juiz, mas quando ‘fracassam’ na missão, pais não pagam pensão alimentícia, criminosos podem ser absolvidos, acusados escapam de responder pelos crimes e muitos processos param.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Por mês, o Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário (Sind-Justiça) recebe de seis a oito denúncias de violência contra os profissionais. “O Tribunal de Justiça não pode fechar os olhos para essa realidade”, protestou Alzimar Andrade, um dos diretores do Sind-Justiça. No estado, são 1.652 oficiais nas ruas. Em média, eles têm que cumprir de 250 a até 400 mandados por mês, cada um com prazo de 20 dias úteis.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Quando a área é de risco, a orientação da Corregedoria-Geral da Justiça, provimento 22, exige que o oficial procure uma unidade da Polícia Militar para pedir apoio ou atestar que a região é conflagrada, o que gera o mandado negativo por periculosidade. “Muitas vezes não tem policiais à disposição, mas quando tem, o oficial não dispõe de equipamento de segurança. Tem alguns que andam de caveirão. Este ano, temos 92 policiais mortos, o que mostra que cumprir o mandado com um policial não é garantia de segurança”, alertou Andrade.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Em nota, a PM informou que operações são planejadas para atender os oficiais de justiça apenas em casos especiais, como um mandado de reintegração de posse de prédio ou terreno. Mas que no dia a dia, o apoio é feito pelos batalhões, que avaliam riscos e o emprego de policiais para acompanhar o funcionário da Justiça.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> O trabalho do oficial é fundamental para o andamento do processo. Ele é o responsável por informar pessoalmente às partes, como autor e réu, sobre os movimentos da ação e também por prisões, como em caso de falta de pagamento de pensão alimentícia, busca e apreensão de menores.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Se um acusado de um crime não é encontrado para receber a citação— procedimento jurídico que dá conhecimento sobre o caso ao réu e o integra na relação processual—, o processo nem começa. Se um juiz, com base na Lei Maria da Penha, determina que o marido fique longe da mulher, a decisão não terá efeito se ele não for encontrado. O fato de o oficial não localizar uma testemunha de um homicídio para intimá-la a prestar depoimento em juízo pode levar à absolvição do criminoso.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> “Temos problemas todos os dias. Imagine uma ação de alimentos. O juiz, em decisão liminar, determina o pagamento, mas o pai não é localizado pelo oficial. A mãe não vai receber. Infelizmente, não há o que fazer”, contou a coordenadora Cível da Defensoria Pública do Estado, Cintia Guedes.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Para a coordenadora do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça Criminais, do Ministério Público, Somaine Patrícia, não é possível exigir que eles entrem em localidades conflagradas. Mas a situação gera prejuízos para as partes por falta de intimação dos réus, vítimas e testemunhas e audiências são remarcadas. “Enquanto se espera melhora na segurança pública, buscam-se, cada vez mais, meios alternativos, como e-mail e celulares”, explicou Patrícia.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Um oficial que quase morreu nas mãos de bandidos diz que a saída é dominar os traumas. “Continuo trabalhando do jeito que dá”, afirmou.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> <b>“Fiquei com arma na cara”</b></div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Bandidos, abusos sexuais, a ira dos réus e até cachorros ferozes fazem parte da lista de obstáculos enfrentados pelos oficiais de justiça. E mais: eles ainda são confundidos com policiais. “Fui entregar uma intimação na Barreira do Vasco para uma mãe comparecer à Defensoria Pública. Acabei rendida por dois homens. Eles ficaram rodando comigo duas horas no carro e um deles foi passando as mãos nas minhas pernas”, contou uma oficial. Ela acabou deixada em São Cristovão. “Fiquei com arma na cara. Mas eles decidiram me soltar e falaram que se denunciasse à polícia iam me matar”.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Situações inusitadas, como cantadas, correm por fora, mas também estão no repertório dos servidores. “Às vezes, você chega e a pessoa fala, nossa como a senhora é bonita. A gente finge que não houve e segue em frente”, declarou outra oficial. Mas a violência é o que mais assusta. “Já fui cumprir um mandado onde o réu conseguiu tomar a arma do policial. Foi a maior confusão. Ele apertou várias vezes o gatilho, mas a arma estava travada”, lembrou um servidor que atua no interior do estado. Eles fazem questão de ressaltar que a violência não está só na capital, mas até em cidades pequenas como Miracema, Noroeste Fluminense.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> <b>Leia amanhã o 2º capítulo da série ‘Barreiras da lei’: As Ordens não são cumpridas.</b></div> <div style="text-align: justify;"> <b><br /></b></div> <div style="text-align: justify;"> <b>InfoJus BRASIL</b></div> <div style="text-align: justify;"> <b>Fonte: Jornal "O Dia"</b></div> <div style="text-align: justify;"> <b><a href="http://odia.ig.com.br/rio-de-janeiro/2017-08-06/oficiais-de-justica-sao-vitimas-de-sequestros-e-ficam-na-mira-de-armas.html" target="_blank">http://odia.ig.com.br/rio-de-janeiro/2017-08-06/oficiais-de-justica-sao-vitimas-de-sequestros-e-ficam-na-mira-de-armas.html</a></b></div> <div> <br /></div> </div>

Oficiais de justiça são vítimas de sequestros e ficam na mira de armas

Alguns sofrem até abusos sexuais. Sem eles, processos não andam ADRIANA CRUZ Rio - ‘Simulei estar passando mal para escapar de ser morto por bandidos’. O desabafo é de um oficial de justiça, de 54 anos, dos quais 24 dedicados à profissão, que pede para não ser identificado por medo de retaliações. …

Leia mais »

SINDOJUS celebra contrato para oferecer diversos descontos aos Oficiais de Justiça

<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdH_bmgs0qA_S_g6JmNcf7YVVIwyL8JhSDv8JArtpORZ2PjUOHai-W5yyQ65-XNVoSj44VRttphtmJObGOS_eqEiub_XOqCemII7H8rmTNinq4uTraqKtVwrtaIAckpwpw6NTHk4WX3RVE/s1600/Asaclub.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="423" data-original-width="570" height="237" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdH_bmgs0qA_S_g6JmNcf7YVVIwyL8JhSDv8JArtpORZ2PjUOHai-W5yyQ65-XNVoSj44VRttphtmJObGOS_eqEiub_XOqCemII7H8rmTNinq4uTraqKtVwrtaIAckpwpw6NTHk4WX3RVE/s320/Asaclub.jpg" width="320" /></a></div> <div style="text-align: justify;"> Hoje (31/07/2017), o SINDOJUS celebrou contrato com o <a href="https://www.asaclub.org.br/" target="_blank">Asa Club</a>, o maior clube de benefícios para integrantes de carreiras jurídicas e de Estado do país. Com isso, os Oficiais passam a poder usufruir de mais de 1000 convênios em mais de 20 categoria de consumo, com acesso à sala VIP do aeroporto, descontos na aquisição e locação de veículos, em instituições educacionais, hotéis, companhias aéreas, hoteis, entretenimento, grandes players do comércio eletrônico etc.<br /> <br /> Já encaminhamos os dados para o Asa Club fazer o cadastramento dos Oficiais e em uma semana os nossos filiados poderão utilizar todos esses benefícios. Convidamos todos os colegas a conhecerem o programa de benefícios. Os descontos são bem significativos!<br /> <br /> Em um período de arrocho salarial, além de estarmos engajados na construção de saídas para o reajuste dos Oficiais, também adotamos um conjunto de ações para viabilizar a manutenção do poder de compra dos servidores. Tudo isso com base em convênios nos serviços mais utilizados de acordo com o padrão de consumo dos Oficiais.<br /> <br /> Acreditamos que o ganho médio para cada Oficial será em torno de R$ 300,00 mensais de desconto com a utilização dos convênios. Por isso, é importante que todos acessem o site do programa. Assim que tivermos com o cadastro completo, divulgaremos mais informações.<br /> <br /> Abraço a todos!<br /> <br /> Brasília/DF, 31 de julho de 2017.<br /> <br /> Gerardo Alves Lima Filho<br /> Presidente do SINDOJUS/DF</div> </div>

SINDOJUS celebra contrato para oferecer diversos descontos aos Oficiais de Justiça

Hoje (31/07/2017), o SINDOJUS celebrou contrato com o Asa Club, o maior clube de benefícios para integrantes de carreiras jurídicas e de Estado do país. Com isso, os Oficiais passam a poder usufruir de mais de 1000 convênios em mais de 20 categoria de consumo, com acesso à sala VIP do aeroporto, de…

Leia mais »

Sindojus-DF e Aojus manifestam total apoio à greve dos Oficiais de Justiça do TRT da 2ª Região

<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjOZPRqHnTHnp5to6tNxh4s7nnEgk8pQpRthOjK6UfgrkuUGrB9ioWfBNFcLWKWddL2g9vm6uqPzHO7qpnBvv8NxgCsiGnGxypHH7nFj4VV52NcGSOFd4S-w7trqe8VIXN_YO31343CpII/s1600/Sindojus+aojus.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="100" data-original-width="1008" height="60" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjOZPRqHnTHnp5to6tNxh4s7nnEgk8pQpRthOjK6UfgrkuUGrB9ioWfBNFcLWKWddL2g9vm6uqPzHO7qpnBvv8NxgCsiGnGxypHH7nFj4VV52NcGSOFd4S-w7trqe8VIXN_YO31343CpII/s640/Sindojus+aojus.png" width="640" /></a></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> </div> <div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"> <br /></div> <div class="MsoNormal" style="text-align: center;"> <b>NOTA PÚBLICA</b></div> <div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"> <br /></div> <div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"> O SINDICATO DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL – SINDOJUS/DF e a ASSOSSIAÇÃO DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL – AOJUS manifestam total apoio à greve dos Oficiais de Justiça do TRT da 2ª Região – São Paulo - iniciada em 24 de julho. Trata-se de protesto ao Ato GP/CR nº 05/2017 que determina a lotação de um executor de mandado em cada uma das Varas do Tribunal, além de alterar e diminuir o funcionamento da Central de Mandados.</div> <div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"> <br /></div> <div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"> A decisão administrativa caracteriza retrocesso à metodologia de trabalho e à efetividade jurisdicional construída e consolidada pelas Centrais de Mandados, que otimizam e dão celeridade ao cumprimento das ordens judiciais. A eficiência dessa precipitada decisão quanto à Execução Trabalhista não restou demonstrada, indicativo de prejuízo não só administrativo, mas também judicial.</div> <div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"> <br /></div> <div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"> Melhor seria a construção coletiva de soluções e/ou alternativas para aprimorar a distribuição de serviços relacionados à atividade-fim; isso para adequar a estrutura das unidades organizacionais existentes com a nova sistemática do Processo Judicial Eletrônico. A tomada de decisões unilaterais e impositivas, sem a participação dos servidores ou das entidades que os representam, desnatura a essência conciliatória da justiça laboral.</div> <div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"> <br /></div> <div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"> O referido movimento paredista é legítimo e evidencia luta contra à precarização das atividades do Judiciário Federal, além de ir de encontro à retirada e enfraquecimento de direitos fundamentais dos servidores, como desvio de função, perdas remuneratórias, etc. Estamos unidos nessa luta. Juntos sempre mais fortes!</div> <div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"> <br /></div> <br /> <div class="MsoNormal" style="text-align: center;"> <b>SINDOJUS/DF / AOJUS</b></div> <div class="MsoNormal" style="text-align: center;"> <br /></div> <div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"> Fonte: Sindojus-DF</div> </div>

Sindojus-DF e Aojus manifestam total apoio à greve dos Oficiais de Justiça do TRT da 2ª Região

NOTA PÚBLICA O SINDICATO DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL – SINDOJUS/DF e a ASSOSSIAÇÃO DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL – AOJUS manifestam total apoio à greve dos Oficiais de Justiça do TRT da 2ª Região – São Paulo - iniciada em 24 de julho. Trata-se de protesto ao Ato GP/CR …

Leia mais »

Oficiala de Justiça é vítima de tentativa de assalto em Cariacica (ES)

<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="http://assojafgo.org.br/wp-content/uploads/2013/02/assalto--e1458648903365.jpeg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="420" data-original-width="798" height="168" src="http://assojafgo.org.br/wp-content/uploads/2013/02/assalto--e1458648903365.jpeg" width="320" /></a></div> <div style="text-align: justify;"> Um jovem foi preso depois de tentar roubar o carro de uma oficiala de Justiça de 55 anos, no bairro Jardim América, no município de Cariacica, em Espírito Santo. Um policial militar, que estava de folga, viu a ação e impediu o crime. “Ela ficou muito assustada, estava tremendo muito, gritou e a gente acabou ajudando dando água com açúcar, mas ela estava muito transtornada mesmo. Foi horrível”, contou uma atendente que trabalha na região.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> A vítima parou o carro em um estacionamento. Ela ficou dentro do veículo aguardando pelo filho que foi em um banco. Enquanto aguardava, foi surpreendida por dois assaltantes. Eles queriam o carro e obrigaram que a mulher saísse.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Em depoimento, ela disse que não viu nenhuma arma com eles e reagiu. Eles a ameaçaram de morte e ela gritou. Muita gente que estava na região presenciou a cena, inclusive o policial militar, que estava saindo de um banco.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Segundo a testemunha, os assaltantes já estavam no carro, mas foram contidos. “Se não fosse esse policial chegar na hora, eles tinham levado o carro com todos os pertences dela, porque foi horrível a cena. Ele já chegou abordando, mas não teve reação de atirar”, afirmou a testemunha.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Jeferson Gomes da Silva, de 22 anos, foi preso. O comparsa dele conseguiu fugir, mas antes foi agressivo com a oficiala de Justiça. “Ele saiu correndo e puxando. Quando ela procurou o celular, estava na mão do outro. Até o carro dela ficou com as marcas da mão dele”, disse a atendente.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> O suspeito detido foi autuado por roubo e já foi levado para o Centro de Detenção Provisória de Viana.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Fonte: Folha Vitória</div> </div>

Oficiala de Justiça é vítima de tentativa de assalto em Cariacica (ES)

Um jovem foi preso depois de tentar roubar o carro de uma oficiala de Justiça de 55 anos, no bairro Jardim América, no município de Cariacica, em Espírito Santo. Um policial militar, que estava de folga, viu a ação e impediu o crime. “Ela ficou muito assustada, estava tremendo muito, gritou e a gen…

Leia mais »

Nota da Aojustra sobre a extinção dos CIAOs e remoção de oficiais de Justiça para as secretarias

<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKxuuFglrCbzmpVQ5iCWiGJbhDoNSiYAYBa571JZpIWb7I_wDl20bsKepBCCf61xFkC_FuPdJX-9zFG5E9Onv0pzXzj4bYS0cnU-F61mGOQcnZL2uZ6nYoU1T_V14vupAQKQVlhxOLocQ/s1600/aojustra.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="345" data-original-width="1096" height="100" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKxuuFglrCbzmpVQ5iCWiGJbhDoNSiYAYBa571JZpIWb7I_wDl20bsKepBCCf61xFkC_FuPdJX-9zFG5E9Onv0pzXzj4bYS0cnU-F61mGOQcnZL2uZ6nYoU1T_V14vupAQKQVlhxOLocQ/s320/aojustra.jpg" width="320" /></a></div> <div style="text-align: justify;"> A AOJUSTRA lamenta profundamente a condução e o desfecho da reunião realizada ontem (12/07) no Fórum Trabalhista Ruy Barbosa. Tendo por fundamento as limitações impostas pela EC nº 95/2016 e a alegada ineficiência das execuções trabalhistas, os mais de 400 Oficiais de Justiça presentes foram surpreendidos com o anúncio de que pelo menos um terço do efetivo dos CIAOs será alocado nas Varas do Trabalho a fim de realizarem as pesquisas e constrições patrimoniais dos chamados mandados eletrônicos.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Nesse cenário, grandes preocupações foram levantadas:</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> - A possibilidade de redução remuneratória dos servidores com a ameaça à Indenização de Transporte;</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> - O aumento do número de mandados e da área a ser coberta pelos Oficiais que continuarão lotados nas Centrais de Mandados;</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> - O mergulho no escuro, pois as atribuições e responsabilidades dos Oficiais internos serão determinadas pelos Juízes e Diretores de cada Vara do Trabalho, o que poderia dar ensejo a desvios de função;</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> - A natureza contraditória da medida, vez que o trabalho a ser realizado pelos Oficiais nas Varas já é feito por todos os Oficiais de uma maneira racional e equânime e a redução do efetivo das Centrais poderá agravar o mau resultado das execuções.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> As respostas a essas indagações não foram suficientemente claras. A ausência da pauta na convocação da reunião, aliada ao exíguo prazo para escolha e implementação do novo modelo, demonstra o descompasso entre os desejos do Tribunal e a realidade do Oficialato. E, ao mesmo tempo em que os representantes do Tribunal sugeriam que os descontentes pedissem exoneração, diziam-se disponíveis a ouvir a categoria através de um e-mail institucional dedicado.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Não houve a apresentação dos alegados estudos que basearam a medida que nos foi comunicada. Não há nenhuma garantia de que essa nova forma de trabalho trará benefícios aos jurisdicionados. Mas, como apontado, são evidentes os prejuízos vindouros para os Oficiais de Justiça.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> A AOJUSTRA nunca se furtou ao diálogo e desde a implementação do PJE e das ferramentas eletrônicas vem apresentando propostas no sentido de melhorar a prestação jurisdicional sempre levando em consideração a realidade da categoria.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Desde o início apontamos que a imposição das pesquisas eletrônicas de forma generalizada a todos os Oficiais, como foi proposto pela Administração anterior do Tribunal, não seria o caminho correto.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Foi, inclusive, a Associação que, estudando as mais efetivas medidas adotadas em outros Tribunais, sugeriu a criação de núcleos de inteligência dentro de cada CIAO, que realizariam o mesmo trabalho proposto hoje pelo Tribunal com o Oficial lotado nas Varas, porém de uma maneira muito mais eficiente e com um impacto absolutamente menor do que a medida comunicada.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Tais medidas nunca foram ouvidas e, a julgar pela proposta apresentada, os Oficiais de Justiça é que são os culpados pela ineficiência verificada na execução trabalhista. Nada mais injusto!</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> A AOJUSTRA já solicitou uma reunião com o Presidente para tratar do caso, mas o Gabinete sinalizou estar sem agenda. Como o prazo para opção é de apenas uma semana, pedimos que os Oficiais não a façam ainda na Intranet, ao menos até sexta feira, quando teremos uma assembleia no átrio do Fórum Ruy Barbosa, às 13 horas, para a qual todos os Oficias de Justiça estão convidados.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Pedimos que quaisquer sugestões sejam encaminhadas para o e-mail “ <a href="mailto:aojustra@gmail.com">aojustra@gmail.com</a> ”.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> É momento de ponderação e de união. É momento de responsabilidade para com nosso futuro!</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Diretoria da Aojustra</div> </div>

Nota da Aojustra sobre a extinção dos CIAOs e remoção de oficiais de Justiça para as secretarias

A AOJUSTRA lamenta profundamente a condução e o desfecho da reunião realizada ontem (12/07) no Fórum Trabalhista Ruy Barbosa. Tendo por fundamento as limitações impostas pela EC nº 95/2016 e a alegada ineficiência das execuções trabalhistas, os mais de 400 Oficiais de Justiça presentes foram surpre…

Leia mais »

Moro manda Oficial de Justiça intimar Lula da sentença de condenação

<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"> <div style="text-align: justify;"> <b>Juiz da Lava Jato expede carta precatória para Justiça Federal em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, onde mora o ex-presidente condenado por corrupção e lavagem de dinheiro</b></div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Julia Affonso, Luiz Vassallo e Ricardo Brandt, enviado especial a Curitiba</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/wp-content/uploads/sites/41/2017/07/cartaprecatoria.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="522" data-original-width="800" height="416" src="http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/wp-content/uploads/sites/41/2017/07/cartaprecatoria.jpg" width="640" /></a></div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> O juiz Sérgio Moro mandou intimar o ex-presidente Lula <a href="http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/lula-e-condenado-por-moro-a-9-anos-de-prisao/">da sentença de 9 anos e 6 meses de prisão</a> por corrupção e lavagem de dinheiro no caso triplex. A carta precatória nº 700003610473 deverá ser levada por um oficial de Justiça ao endereço onde mora o petista, em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> O magistrado atribuiu os crimes de corrupção passiva pelo recebimento de vantagem indevida da OAS em decorrência de contrato com a Petrobrás e de lavagem de dinheiro pela ocultação e dissimulação da titularidade do apartamento 164-A, o tríplex, e por ter se beneficiado de reformas realizadas no imóvel.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> InfoJus BRASIL: Com informações do Estadão</div> </div>

Moro manda Oficial de Justiça intimar Lula da sentença de condenação

Juiz da Lava Jato expede carta precatória para Justiça Federal em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, onde mora o ex-presidente condenado por corrupção e lavagem de dinheiro Julia Affonso, Luiz Vassallo e Ricardo Brandt, enviado especial a Curitiba O juiz Sérgio Moro mandou intimar o ex-pre…

Leia mais »

RIO GRANDE DO SUL: 85,4% dos Oficiais de Justiça não se sentem seguros no desempenho da função.

<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"> <div style="text-align: justify;"> VOCÊ PRECISA SABER: </div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQYvKdHiKPTZRWE5fnm_pGDqEme8LeWRHThZamZN6PmWWCvA1DkbfLH-hW86AZuSc0l9DFOshXiAKYrtPbjyqG_3potsp2rgDojPU-QQSTeLZ4auv6T7W5WburqWX5IGNKr57SEh6Kch8/s1600/09ceeaa5-338f-4042-b917-158ddad9a631.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="862" data-original-width="861" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQYvKdHiKPTZRWE5fnm_pGDqEme8LeWRHThZamZN6PmWWCvA1DkbfLH-hW86AZuSc0l9DFOshXiAKYrtPbjyqG_3potsp2rgDojPU-QQSTeLZ4auv6T7W5WburqWX5IGNKr57SEh6Kch8/s320/09ceeaa5-338f-4042-b917-158ddad9a631.jpg" width="319" /></a></div> <div style="text-align: justify;"> Os Oficiais de Justiça Avaliadores Federais são o segmento mais adoecido entre os trabalhadores do Judiciário Federal no RS. O exercício de atividade predominantemente externa e solitária, exposta a conflitos, com seguidos casos de danos materiais ou mesmo à integridade física (em alguns casos, resultando inclusive em morte no exercício da função), tem causado um agravamento dos níveis de adoecimento entre os colegas que atuam no cumprimento de mandados judiciais.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> É fundamental que os tribunais estabeleçam políticas definitivas na proteção à saúde mental e física dos OJAFs, bem como medidas que visem coibir as ameaças constantes no exercício dessa função.</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Elaborada em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), a Pesquisa de Saúde Sintrajufe/RS 2016/2017 resultou em diagnósticos de grave adoecimento da categoria. O Sintrajufe/RS está apresentando os dados à categoria e às administrações dos tribunais e encaminhando propostas para o combate dos graves índices apurados. Participe dessa luta!</div> <div style="text-align: justify;"> <br /></div> <div style="text-align: justify;"> Sindojus-DF: Com informações do Sintrajufe-RS</div> </div>

RIO GRANDE DO SUL: 85,4% dos Oficiais de Justiça não se sentem seguros no desempenho da função.

VOCÊ PRECISA SABER:  Os Oficiais de Justiça Avaliadores Federais são o segmento mais adoecido entre os trabalhadores do Judiciário Federal no RS. O exercício de atividade predominantemente externa e solitária, exposta a conflitos, com seguidos casos de danos materiais ou mesmo à integridade física …

Leia mais »